“Nós carregamos, dentro de cada um, uma herança cultural tripla. Temos a herança cultural ibérica, que é a do privilégio e a da sinecura: todo mundo quer se dar bem. Temos a herança cultural indígena, que é a da indolência, é o índio deitado na rede e a mulher cavando lá, carregando o filho. E temos a herança cultural africana, que é a da magia – ‘vai dar certo, vai dar tudo certo’ -, a malemolência, o samba, ‘nós somos melhor’, a embaixadinha. Nós temos que romper esse ciclo. Essa é a realidade”.
É duro saber que o Exército pagou os estudos dessa besta para ouvi-lo dizer tamanhas sandices sobre os heróis de Guararapes: André Vidal de Negreiros, Felipe Camarão e Henrique Dias.
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