O vereador Lucas Pavanato (PL) propôs renomear a Rua Estados Unidos, no bairro dos Jardins, na capital, para “Estados Unidos – Charlie Kirk”, em homenagem ao líder fascista aliado do presidente Donald Trump, morto durante evento em universidade, na última quarta-feira, (10).
Com profunda identificação com as pautas defendidas por Kirk, Pavanato defendeu em sua campanha propostas muito próximas a do ativista fascista, que incluem a proibição de pessoas trans em banheiros femininos e a investigação de grupos que ele classifica como “terroristas” por lutarem por acesso à moradia na cidade, como o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST).
Pavanato recebeu apoio de figuras influentes da extrema direita, como o ex-presidente Jair Bolsonaro e o deputado Nikolas Ferreira, este último que quer perseguir servidores que fizeram comentários “comemorativos” após a morte de Charles Kirk.
Charles Kirk poderia ser considerado como um herdeiro da Ku Klux Klan, com discursos que atacam políticas de ação afirmativa para a população negra, como cotas em universidades e em contratação de empresas e que chegam a negar que tenha havido escravidão nos EUA. Era defensor da proibição total do aborto, mesmo em situação onde a mulher foi vítima de estupro. E, assim como Pavanato condena a existência de pessoas transexuais; incentivava a perseguição de professores que praticassem a chamada “ideologia de gênero” durante aulas.
Kirk ainda era um firme defensor da liberação do armamento dos cidadãos estadounidenses e chegou a afirmar: “Você nunca vai viver em uma sociedade em que exista uma população armada e não haja mortes por arma de fogo. Acho que vale a pena pagar o preço de, infelizmente, algumas mortes por armas de fogo todos os anos para que possamos ter a Segunda Emenda protegendo os nossos direitos dados por Deus.”
A defesa economia de livre mercado, do interesse irrestrito das empresas (em especial das multinacionais), também era uma de suas bandeiras; maior presença cristã na política estatal e uma a defesa de uma desfiguração que ousava chamar de liberdade de expressão, na real, liberdade para ser fascista/supremacista.
Kirk, muito próximo a Donald Trump, cumpriu um papel importante para angariar votos da juventude estadunidense. Apontado como suspeito de matar Kirk, Tyler Robinson, de 22 anos, foi preso na sexta-feira em Utah.
Respostas de 10
vcs sabem ser demoracratas né? líder racista ?
Racista é aquele que acha que existe uma raça superior às demais, como Charlie Kirk e a KKK. Aliás, está na matéria: “Charles Kirk poderia ser considerado como um herdeiro da Ku Klux Klan, com discursos que atacam políticas de ação afirmativa para a população negra, como cotas em universidades e em contratação de empresas e que chegam a negar que tenha havido escravidão nos EUA”.
A reportagem é no mínimo irresponsável e tendenciosa, fazer a ligação do jovem conservador com a KKK e desconhecer totalmente a pauta defendida por ele.
Chama-lo de fascista é de total desconhecimento do conceito.
A pauta defendida por ele era a da KKK: supremacia branca, fim dos direitos civis para os negros, defesa da escravidão, etc., etc.
E “fascista” não é um conceito, mas uma aberração. Só os fascistas acham que “fascista” é um “conceito”.
Que vergonha alheia eu sinto ao ler essa “matéria”. Mídia podre esquerdista na sua mais pura essência. O título afirma que Charlie Kirk é herdeiro da KKK, e no corpo da matéria está dizendo que ele “poderia ser considerado” um herdeiro da KKK, ou seja, fez uma afirmação categórica no título, baseada numa suposição ridícula. Boa sorte em manter esse site, estou o denunciando ao Ministério Público Brasileiro e à FCC dos EUA, visto que o que ocorreu aqui foi calúnia, injúria e difamação com relação a um cidadão proeminente dos Estados Unidos.
Sua resposta para o que te desagrada é nos ameaçar. Típico de um fascista. Mas estamos no Brasil e não nos EUA. O problema é que você acha que Trump tem de mandar no Brasil. Pois não manda. Então, se você acha que esse degenerado era um democrata, leia a matéria Fascista Kirk morto nos EUA era apologista da Ku-Klux-Klan. Ainda bem que a sua vergonha é “alheia”. Deve ser por isso que você sente vergonha.
Não trabalho com ameaças, e sim ações, só te notifiquei. Não é um desagrado por opiniões, você cometeu um CRIME, mas é claro que um esquerdopata não entenderia isso. Ah, e obrigado por me dar mais material com esse link do seu próprio site. Anexarei à denúncia.
E sim, se fosse por minha decisão, eu permitiria que o Brasil se tornasse colônia dos EUA. Quem sabe assim poderíamos começar a ter uma vida melhor, comprar carros, eletrônicos e comida a 1/10 do preço, e ter dignidade e retorno pelo nosso trabalho duro (não que você saiba o que é isso também). Raras são as pessoas que emigram de lá para o Brasil, mas o contrário é constante. Por que será que isso ocorre? Saberia explicar?
A única coisa que existe no que você escreveu é ameaça. Não existe nem vestígio de comentário sobre a matéria, onde um degenerado quer trocar o nome de uma rua brasileira para colocar nela o nome de um nazista norte-americano, amigo do Trump.
Só ameaça. E inútil, porque não vai ser isso que vai nos fazer sentir ameaçados.
Mas a explicação vem em seguida, quando você diz que “se fosse por minha decisão, eu permitiria que o Brasil se tornasse colônia dos EUA”.
Pois é, nós, não. Nós queremos um Brasil independente, soberano, tal como está na nossa Constituição. E obrigado por confessar o seu servilismo. Assim é mais fácil entender a sua depravação ideológica.
Todos são servis, pois vivemos sob o governo de autoridades. Eu apenas escolhi a quem quero servir, e com certeza não quero estar sob o governo do maior corrupto da história mundial.
Sobre a tal “ameaça”, não me debruço mais. Você tem um pingo de cognição, só prefere fingir não usá-la como manobra para tentar desvirtuar-me, mas nessa falácia não caio. Inclusive, só respondeu o que te convém sobre o que comentei.
Agora você acha que nós devemos responder o que você quer. Desista. Nós respondemos o que nós queremos. Se isto não te agradar, tente outro jornal ou site.
Mas que você é um servo, lá isso é. Trata-se de uma diferença radical entre nós. Você escolheu servir aos EUA e ao Trump.
A propósito, esta é a última vez que publicamos um comentário seu sobre essa questão. Os comentários do HP não são para você fazer propaganda do seu fascismo.