A Polícia Federal concluiu que os dois homens presos em novembro não tinham nenhuma ligação com qualquer plano terrorista e pediu sua soltura. A Justiça Federal já acatou o pedido, libertando-os na terça-feira (5).
Os dois, um de origem libanesa e outro de origem síria, foram apontados como possíveis terroristas pelo FBI, polícia dos Estados Unidos. A Polícia Federal também os investigava desde dezembro de 2022.
Depois da prisão, com a deflagração da Operação Trapiche, em 8 de novembro, e de 30 dias de investigação, a PF não encontrou nenhuma evidência de ligação entre eles e o grupo libanês Hezbollah ou com planejamento de atentados terroristas no Brasil.
A Operação Trapiche também realizou mandados de prisão contra outras pessoas e mandados de busca e apreensão.
O Ministério Público Federal (MPF) também pediu a soltura dos dois presos, posição que foi seguida pela juíza Raquel Vasconcelos Alves de Lima, da 2ª Vara Criminal de Belo Horizonte.
Outros suspeitos investigados estão no exterior e são considerados foragidos.