
O traidor da pátria quer receber salário sem comparecer a nenhuma sessão da Câmara. A única coisa que o desocupado faz atualmente é conspirar contra o Brasil e bajular seu guru do Maga
A última decisão do PL, partido do réu condenado por tentativa de golpe, Jair Bolsonaro, confirma que a bateção de cabeças entre os aliados internos de Trump continua a todo vapor. Esta semana o presidente da sigla tinha admitido a existência do plano golpista. Quase apanhou dos cúmplices e voltou atrás inventando uma conversa qualquer. Agora, o partido decide tornar líder o “lulu” do chefe da Casa Branca.
Vai ser a primeira vez na história política brasileira que um “líder” de um partido – que se diz brasileiro – terá um líder morando com a família nos Estados Unidos e servindo de serviçal e moleque de recado para Donald Trump em seus ataques ao Brasil. Aliás, para um grupo de entreguistas e serviçais que estendeu uma gigantesca bandeira americana de apoio à agressão de Trump às empresas brasileiras em pleno no desfile do Dia da Independência, tudo é possível.
Eduardo Bolsonaro está conspirando direto contra o Brasil desde fevereiro quando abandonou seu mandato de deputado federal por São Paulo. Ele instigou o governo americano a impor sobretaxas de 50% aos produtos brasileiros exportados para aquele país. Esta medida está causando prejuízo enorme à economia nacional e provocando fechamento de empresas, demissões e aumento do desemprego. Foi ele também que trabalhou para que autoridades brasileiras fossem sancionadas pelo governo dos EUA.
A manobra da falsa liderança, articulada pelo líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), visa burlar o regimento da Câmara dos Deputados que exige a presença dos parlamentares no exercício de seus mandatos. O filho 03 de Bolsonaro já está nos EUA há mais tempo do que permitem as normas da casa. E, mais grave ainda do que burlar o regimento, o parlamentar está atuando aberta e criminosamente contra o Brasil. Ou seja, está cometendo crime de lesa pátria e já está sendo até investigado pela Polícia Federal.

A deputada bolsonarista, Caroline de Toni (PL-SC), atual líder da minoria na Casa, abrirá mão do cargo para que o office boy de Trump assuma em seu lugar. Caciques do PL garantem que Motta já foi comunicado por Sóstenes Cavalcante sobre a indicação de Eduardo “bananinha” para a liderança da minoria. Eles pensam que, assim, Eduardo Bolsonaro poderá continuar conspirando contra o Brasil e recebendo salário do Estado brasileiro. Ou seja, o deputado mora nos EUA, não comparece às sessões, só faz bajular Trump e apunhalar os brasileiros e quer receber dinheiro dos cofres públicos.
O PL de Bolsonaro mostra bem qual é a sua cara. Vale tudo pelos golpistas. É um partido antinacional com líder morando praticamente na cozinha da Casa Branca e conspirando direto junto a Trump. Um partido que indica para ser seu líder um traidor da pior espécie, que está enfurnado em tramoias para prejudicar a economia do Brasil. E eles querem que isso tudo seja financiado pelos cofres públicos e sem trabalhar ou comparecer às sessões. São os falsos moralistas que fingem defender os contribuintes. É muita cara de pau. Depois reclama das decisões da Procuradoria Geral, da PF e do Supremo Tribunal Federal (STF).
O povo brasileiro precisa ficar atento a esse escárnio e tramoia idealizada por Sóstenes Cavalcante e todo PL de Valdemar da Costa Neto, para beneficiar Eduardo Bolsonaro o traidor, ficar nos Estados Unidos, recebendo salário sem trabalhar eu só acredito porque estou vendo a tramoia ocorrendo. O povão não vai aceitar isto.