PM de São Paulo confirma que quem começou confusão na Paulista foi neonazista

O Coronel Álvaro Batista Camilo, Secretario Executivo da Polícia Militar de São Paulo apontou: foram os neonazistas que provocaram participantes do ato pela democracia (Foto: reprodução)

Eles furaram o bloqueio feito pelas forças de segurança, e foram provocar os manifestantes que se mantinham em frente ao Masp, disse o representante da PM

O Coronel Álvaro Batista Camilo, Secretario Executivo da Polícia Militar de São Paulo, afirmou, em entrevista à rede de TV CNN, que quem começou a confusão na manifestação em defesa da democracia deste domingo (31) na Avenida Paulista, em São Paulo, foram elementos portando bandeiras neonazistas.

Momento da provocação do neonazista

Imagens mostraram que os neonazistas furaram o bloqueio feito pelas forças de segurança, e foram provocar os manifestantes que se mantinham em frente ao Masp.

Neonazista furando o bloqueio para provocar

Os bolsonaristas se aglomeravam no início da Avenida Paulista e, entre eles podiam ser vistas, tanto bandeiras neonazistas, como bandeiras monarquistas e até uma com a cruz de malta, que é associada a um movimento medieval chamado Cavaleiros Templários. Foram os portadores das bandeiras neonazistas que furaram o bloqueio para provocar a manifestação democrática.

Manifestantes pró-ditadura na Paulista

A partir da provocação neonazista, houve muitos confrontos entre policiais e manifestantes, com o uso de bombas de efeito moral e gás lacrimogênio.

O pequeno grupo de manifestantes que defendem a ditadura e o fechamento do STF, se manteve num cercadinho na Avenida Paulista, enquanto os manifestantes pró-democracia eram dispersados pela ação da polícia.

Bandeiras neonazistas na manifestação pro-ditadura em SP (Reprodução)
Fascistas com faixa no caminhão da manifestação bolsonarista
Os organizadores do ato pró-ditadura ostentavam bandeira neonazista, dos EUA e a bandeira monarquista. Uma das manifestantes usava um taco de basebol como arma

No Rio de Janeiro, manifestantes também saíram às ruas da Zona Sul para defender a democracia, suplantando a movimentação dos golpistas. Tanto em Copacabana quanto em outros bairros da região, houve passeatas de defensores da democracia. Em outros lugares, os bolsonaristas também tiveram problemas.

Em Belém do Pará os manifestantes pró-ditadura foram presos por desrespeitarem as normas da quarentena. E em Brasília, o ato foi novamente esvaziado mesmo com a presença de Bolsonaro.

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Uma resposta

  1. Acho que o poder dos marginais no mundo cresce, mais crece pela inoperancia da clase governante da izquerda (ja muitas veces no poder , no Brasil, na Argentina e o Uruguay ) que troco as velhas bandeiras revolucionarias por outras mas lights e abranjantes, como as que integran os Partidos Verdes, os movimentos homosexuais e outros. Hoje si vocë não e homosexual ou trans ou alguma dessas variantes, a gente de esses partidos olhan com desconfiança pra quem não concorda nesses pontos do seu programa. Outra coisa; eu acho que o mundo cambia, e vai cambiar ainda mais, tem que mudar, mais isso não era a preocupação de Marx ainda menos de Engels na “Historia da Familia a Propriedade Privada e o Estado.” Os “Partidos do Crime” (PCC,C:V, Terceiro Comando da Capital e amis , nasceram longe das plataformas “revolucionarias”, porque estavam mais vizinhos com a solução da problematica social dos povres, que as plataformas da clase media intelectual “marxista” ou progresista fazendo caridade em vez de justiça.

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