PT, PMDB, PSDB, DEM e seus satélites mergulharam o Brasil na pior crise da história
Os dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do Ministério do Trabalho desmascaram a ladainha de Temer e Meirelles de que há recuperação da economia e de que o país voltou a gerar empregos. O Brasil continua demitindo e com a economia no fundo do poço.
O país encerrou o ano de 2017 com um saldo negativo de 28 mil vagas com carteira assinada. É o terceiro ano seguido de queda no emprego formal, fruto da política neoliberal implementada por Dilma e Temer. A submissão dos partidos da direita PT, PMDB, PSDB, DEM aos interesses mesquinhos dos banqueiros levou o país à maior recessão de sua história. Em 2015, foram eliminadas 1,5 milhão de vagas e em 2016 mais 1,3 milhão.
Em dezembro do ano passado, entre demissões e admissões, o saldo do emprego formal ficou negativo em 328.539 vagas, segundo o jornal Folha de S.Paulo.
Os dados oficiais do governo não foram divulgados até então. E, mesmo diante desse desastre na política de emprego, Temer faz negociatas com o Ministério do Trabalho. Em troca de votos para aprovar a reforma da Previdência, ele tenta impor como ministra a deputada federal Cristiane Brasil (PTB-RJ), barrada pela ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), na segunda-feira (22). A filha do propineiro Roberto Jefferson foi condenada em ação trabalhista movida por um funcionário.
Os dados do emprego formal confirmam o desastre da política econômica de privilegiar a sangria do país pelo capital financeiro, com juros cavalares e queda nos investimentos públicos. Com a economia no fundo do poço, com os índices da indústria, do comércio e dos serviços oscilando em torno de ZERO, o resultando não poderia ser outro.
São 12,6 milhões sem emprego em todo o país, segundo a taxa de desocupação do IBGE. Incluindo os “subutilizados”, a taxa se aproxima de 27 milhões de homens e mulheres lançados no abandono que tentam se virar por conta própria, fazendo bicos ou vendendo comida nas ruas.