Publicou neste domingo (22), em suas redes sociais, uma montagem de fotos para mostrar total apoio e bajulação a Donald Trump e a Natanyahu
Jair Bolsonaro (PL), réu por tentativa de golpe de Estado – que seria seguido de assassinatos de autoridades brasileiras -, publicou neste domingo (22), em suas redes sociais, uma montagem de fotos para mostrar total apoio e bajulação a Donald Trump, depois que este desrespeitou a legislação internacional e bombardeou as instalações nucleares do Irã.
O serviçal fez o mesmo em relação ao ditador israelense, Benjamin Netanyahu, que já assassinou com bombardeios mais de 60 mil civis, na maioria mulheres e crianças, na Faixa de Gaza.
Esta aí uma comprovação mais do que evidente de que o bolsonarismo não se preocupa com a paz, muito menos com os interesses estratégicos do Brasil. O golpista-mor despreza as aflições da população brasileira e, se pudesse, arrastaria o país a reboque dessas guerras imperialistas, na condição de bucha de canhão dos Estados Unidos e de Israel.
(Foto: Reprodução – Redes sociais)
Enquanto o mundo inteiro, inclusive o governo brasileiro, condena o flagrante desrespeito às leis internacionais, a escalada da guerra por Donald Trump e o genocídio israelense em Gaza, Bolsonaro aplaude e diz que apoia todo esse morticínio.
No sábado (21), Eduardo Bolsonaro, o filho 03 do réu, que esta inelegível, também apoiou o ataque ilegal dos EUA ao Irã. O “bananinha”, como o 03 é conhecido no Brasil, abandonou o mandato com a família para ficar mais perto de seu guru, Donald Trump. Desde que chegou aos EUA, ele não faz outra coisa a não ser conspirar contra o Brasil. Vive pedindo ao governo Trump para impôr sanções ao Brasil.
Foi exatamente ele que aplaudiu o criminoso ataque ao Irã. “Paz não se conquista com ingenuidade, pacifismo acima de todas as consequências ou desarmamento. Melhor modelo é o do secular império romano: “si vis pacem, para bellum” (se quer paz, prepare-se para a guerra)”, disse o ex-deputado.
Esses fatos derrubam a máscara do “mito” e seus seguidores. Eles se fantasiam de “verde-e-amarelo”, se dizem patriotas, mas, na verdade, não passam de capachos que dizem “sim senhor” para tudo que os EUA querem. Como no caso em que Trump atacou o Brasil taxando o aço nacional. Bolsonaro apoiou e disse que se fosse ele, faria o mesmo.
Não por acaso, o “réu golpista” vivia batendo continência para a bandeira americana. Sem esquecer que, frequentemente, ele também se enrolava na bandeira do regime genocida de Israel, assim como fez recentemente, no Dia da Marcha por Jesus, o governador de São Paulo.
A ministra da Articulação Política do governo Lula, a deputada Gleisi Hofmann, criticou a subserviência manifestada pelo ex-presidente. “Bolsonaro não entende que o Brasil e os brasileiros são a favor da paz e da soberania dos países. Seu apoio à dupla de extrema-direita Trump-Netanyahu, nas redes sociais, só confirma que é um sujeito servil a interesses externos”, denunciou. “Quanto mais avança o julgamento de seus crimes no STF, mais ele apela a uma intervenção estrangeira no Brasil. Soberania, democracia e Justiça não existem em seu dicionário”, acrescentou Gleisi.
Esse bandido capacho dos Estados Unidos vai continuar solto até quando STF?