Em seu segundo dia de greve, os servidores da Fiocruz realizaram um ato em frente à sede do Ministério da Saúde, no Centro do Rio, na manhã de quinta-feira (8). O movimento dos trabalhadores, liderado pela Asfoc (Associação dos Servidores da FioCruz), reivindica reposição das perdas salariais com 20% de reajuste para 2024, 20% para 2025 e 20% para 2026.
Além do ato em frente ao Ministério da Saúde, os trabalhadores fizeram uma passeata até a sede do Ministério da Fazenda, também no Centro, portando faixas e cartazes com dizeres sobre a valorização da categoria e a importância da instituição para o conjunto da sociedade.
“O sindicato, junto com o conjunto dos trabalhadores, exige respeito à categoria, a valorização dos trabalhadores e trabalhadoras. Estamos em constante diálogo com o Ministério da Gestão e Inovação (MGI), com o Ministério da Saúde e com a Presidência da República para que a gente possa ter a valorização necessária”, afirmou a diretora de Legislação e Assuntos Jurídicos da entidade, Mychelle Alves.
Em sua fala, Mychelle também destacou “as perdas salariais exorbitantes” apontadas em estudo do DIEESE e apresentado pelo sindicato ao MGI durante as negociações da mesa específica.
