
APEOESP entrou com uma ação judicial contra o projeto de Tarcísio e Feder, denunciando a violação da privacidade de estudantes e professores
A APEOESP (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) entrou com uma representação no Ministério Público do Estado de São Paulo contra a tentativa do governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) de implementar um sistema de vigilância com uso de Inteligência Artificial (IA) nas escolas da rede estadual com o objetivo de espionar os estudantes.
A medida, capitaneada pelo secretário da Educação, Renato Feder, prevê a instalação de câmeras, uso de plataformas digitais e algoritmos para monitorar o comportamento e as reações dos estudantes dentro das salas de aula. Para o sindicato, trata-se de um projeto autoritário, que ameaça direitos fundamentais dos alunos, como a privacidade, a liberdade de expressão e a proteção de dados pessoais.
“A APEOESP vem questionando, juntamente com estudantes, funcionários, pais e outros segmentos da sociedade, a crescente plataformização da Educação pública no Estado de São Paulo, como ferramenta de controle, vigilância, assédio e, também, esvaziamento, direcionamento e comprometimento da qualidade no processo ensino-aprendizagem”, diz a entidade, em nota.
O sindicato denuncia que o governo não detalhou os critérios técnicos, éticos ou pedagógicos da proposta, tampouco apresentou garantias de que as informações coletadas não serão utilizadas para fins indevidos. O sindicato também expressa preocupação com a possibilidade de o sistema ultrapassar os limites do ambiente escolar, ampliando ainda mais a vigilância sobre crianças e adolescentes.
De acordo com o Diário do Centro do Mundo (DCM), que trouxe a informação a público na quarta-feira (27), a denúncia partiu de um ex-auxiliar de uma das escolas envolvidas na iniciativa: a Escola Estadual Deputado Augusto do Amaral, localizada no bairro do Jaguaré, na Zona Oeste da capital paulista. Segundo o DCM, o governo do Estado de São Paulo planeja implantar um sistema de vigilância com uso de inteligência artificial em 11 escolas da rede estadual.
Sob o pretexto de promover o “engajamento” dos estudantes, o Sistema de Autoavaliação de Desenvolvimento Inteligente (SADI) ameaça transformar as salas de aula em verdadeiros laboratórios de vigilância, nos quais cada expressão, movimento e interação é capturado por câmeras e submetido à análise de algoritmos, em uma lógica de controle constante e invasivo.
“O projeto de educação implantado por Tarcísio e Feder utiliza nossos alunos como cobaias de um sistema de plataformas digitais que não tem nenhuma eficácia pedagógica. Não bastasse isso, agora querem estabelecer um sistema de monitoramento em tempo real para controlar e vigiar a comunidade escolar, enquanto empresas lucram com a venda de dados e equipamentos”, repudia a professora Flávia Biscain, Coordenadora da Subsede Lapa da APEOESP.
Questionada pelo DCM, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEDUC-SP) afirmou que se trata de um “projeto piloto, laboratorial, para analisar como os alunos reagem ao uso dessa plataforma”. A pasta não quis divulgar quais são as outras 10 escolas, alegando que “nada foi formalizado contratualmente ainda” e que a ferramenta “conta com a anuência dos professores, dos pais e da gestão escolar”.
A coleta de dados ocorre ao arrepio da lei, segundo relato de uma servidora da escola sob vigilância, que justificou o uso da ferramenta como parte de um teste. Conforme contou o ex-funcionário, ao questionar a diretora da escola sobre a resolução pública que autorizaria o uso da ferramenta em sala de aula, ela disse que, por se tratar de um projeto piloto, ainda não havia qualquer legislação que o regulamentasse. Ainda de acordo com o depoimento, a gestora teria sussurrado que “isso não pode sair daqui”, demonstrando preocupação com a divulgação da informação.
“Isso é muito grave e está sendo feito sem nenhuma transparência, pois não foi debatido com a sociedade, nem com a rede de ensino”, diz Flávia. Ela afirma que o dia a dia nas escolas está cada vez mais difícil devido às cobranças e ao assédio para o cumprimento de metas que não têm relação com a educação. “Com essa lógica neoliberal levada ao extremo, o papel da escola tem sido cada vez mais condicionar comportamentos e não promover ensino e aprendizagem.”
A vigilância também recai sobre os docentes, que são pressionados com base nos resultados fornecidos pela IA. Segundo a fonte ouvida pelo DCM, a diretora repreendeu uma professora cujo “índice de engajamento” estava em 28%, exigindo que ela “corresse atrás para melhorar”.
PRÁTICAS AUTORITÁRIAS
O histórico do secretário Renato Feder à frente da gestão educacional já levanta preocupações desde sua passagem pelo Paraná, onde ocupou o mesmo cargo no primeiro governo Ratinho Júnior. Lá, foi responsável por implementar uma política de plataformização do ensino, semelhante à que agora está aplicando em São Paulo, com ênfase em vigilância, metas e algoritmos. Durante sua gestão, relatos de adoecimento entre os profissionais da educação se multiplicaram, culminando na morte de duas professoras dentro de escolas da rede pública, em contextos associados à sobrecarga, assédio e pressão extrema por resultados.
Além disso, no Paraná, a política de monitoramento e coleta de dados de estudantes e de suas famílias já havia sido denunciada por sindicatos e entidades da sociedade civil, que alertaram para a ausência de transparência, o uso indevido das informações e a lógica de controle social imposta à comunidade escolar. O modelo agora replicado em São Paulo repete práticas autoritárias que ignoram o debate público e os riscos à saúde mental dos trabalhadores da educação.
Em visita à EE Augusto do Amaral, a reportagem do DCM confirmou com a direção que as câmeras já foram instaladas nas salas de aula. A administradora informou que a solicitação partiu da Diretoria de Ensino da Região Centro-Oeste (DECTO), ligada à SEDUC-SP, e não diretamente do Instituto Anexo, que teria contato apenas com instâncias superiores da Secretaria. O tal instituto é o responsável por desenvolver essa experiência “revolucionária”.
Segundo a publicação eletrônica, nas redes sociais, Wister Alves, fundador do Anexo, vende a iniciativa como a “solução inovadora” para a educação. Já o diretor do instituto, Lúcio Boggian, se apresenta como “especialista em lucratividade de instituições de ensino” e afirma defender “família e Deus no comando” em seu perfil no Instagram. Nele, também publica fotos ao lado de bolsonaristas, como o senador Marcos Pontes (PL-SP), frequentador de eventos da empresa.
Cada sala monitorada possui três câmeras, e a atenção dos alunos é avaliada por um algoritmo que os classifica em verde (atento) ou laranja (desatento). Conforme relato do ex-auxiliar, a diretora da E.E. Deputado Augusto do Amaral teria dito: “Se estiver fora do verde, eu vou atrás do professor”.
O Instituto Anexo se vangloria que o objetivo é identificar talentos e preparar estudantes para o mercado de trabalho. O sistema analisa variáveis como “taxa de engajamento”, “ocupação da sala”, “interação com o professor”, “uso de celular”, “reações físicas”, “movimentação”, “expressões faciais”, “foco visual” e “participação em discussões”. No entanto, nem a escola nem a empresa esclareceram como esses dados são processados.
Para Francisco Antônio Poli, o Chico Poli, presidente da Udemo (Sindicato de Especialistas de Educação do Magistério Oficial do Estado de São Paulo), “novidades” como essas estão longe de ter qualquer compromisso com a qualidade do ensino. “É uma política de venda, não de educação”, resume, ao criticar a lógica comercial por trás da iniciativa.
Ele atribui ao secretário da Educação não apenas essa, mas diversas propostas de viés mercadológico, ressaltando que ele “não entende nada de educação”, já que é um empresário cujo foco está no lucro. Segundo ele, Feder tem utilizado o cargo público para promover interesses comerciais, comprometendo a qualidade do ensino nas escolas estaduais. “O secretário da Educação não entende nada de educação, menos ainda de educação pública básica. Ele é um empresário e faz questão de deixar isso claro”, afirma.
A dirigente da APEOESP também reforça a crítica ao viés mercadológico imposto à educação paulista pela dupla bolsonarista Tarcísio–Feder. “Com essa lógica neoliberal levada ao extremo, o papel da escola tem sido cada vez mais condicionar comportamentos e não promover ensino e aprendizagem”, assinala Flávia. Ela destaca que os professores não são contrários ao uso de tecnologias, “mas ela deve estar a serviço da educação e não das empresas”, pois, como afirma, “não somos dados, somos sujeitos”.
Apesar das medidas judiciais contra o esquema de vigilância direcionado a estudantes e professores, a sindicalista defende a união de todos os agentes envolvidos com o ensino público para barrar a política autoritária e de desmonte da educação instituída pela Gestão Tarcísio de Freitas.
“A APEOESP já entrou com ação judicial contra esse projeto piloto, mas é preciso fazer mais: nós professores, movimentos, estudantes, comunidade, precisamos atuar juntos contra a plataformização e a privatização da educação. Queremos escolas com mais autonomia, com trabalhadores valorizados e educação de qualidade”, finaliza Flávia Biscain.
cobaias? não seria um programa piloto? o título da matéria já mostra um título no mínimo inadequado. Acredito que é mais um programa piloto.
se formos parar para pensar, isso é bom para alunos e professores, pois gerar mais segurança, na era que vemos professores sendo agredidos por alunos e professores doutrinando alunos.
ou seja sendo vítimas ou atuando de forma errada, isso ao meu ver é bom para todos, eu mesmo ia adorar uma sala monitorada por câmera. E aqui na cidade que moro, algumas creches , tem câmera e ainda é compartilhada para os pais poderem ver os seus filhos e como estão sendo tratados. Não vejo violação e sim segurança, se o professor e aluno fazem o certo, não tem nada a tremer.
“Cobaia” é o termo usado pelos professores, que não gostaram da ideia, pois sabem que serão eles os verdadeiros vigiados. Como diz uma coordenadora da APEOESP: “O projeto de educação implantado por Tarcísio e Feder utiliza nossos alunos como cobaias de um sistema de plataformas digitais que não tem nenhuma eficácia pedagógica. Não bastasse isso, agora querem estabelecer um sistema de monitoramento em tempo real para controlar e vigiar a comunidade escolar, enquanto empresas lucram com a venda de dados e equipamentos”, repudia a professora Flávia Biscain, Coordenadora da Subsede Lapa da APEOESP.
Quem diz que isso é um “projeto-piloto” é a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEDUC-SP), isto é, o Tarcísio e o Feder. Realmente, se você está do lado deles, não podemos fazer nada. Mas leia a matéria, continue nos lendo. Pode ser que você mude de opinião.
Por que o governador não monitora seus funcionários. Eu sou funcionário público e o que vejo na repartição dá nojo.
Inocência ou cinismo?
Como mãe, me sentiria mais segura sabendo q há câmeras de vigilância nas salas de aula. Minha casa já é cheia de câmeras por conta de segurança, em todos os lugares públicos e comerciais há câmeras tbm, pq nas salas de aula n deveria ter?
Professoras q morreram sob estresse e pressão por causa de vigilâncias, meta e algoritmos?! Dar aula pra crianças e adolescentes por si só precisa ter um psicológico mto bom, pq a pressão pra ensinar esses jovens é de mta responsabilidade, professores tem q ter capacidade mental, não é pra qualquer um. Sem falar que é bom saber se os alunos estão sendo educados corretamente, se eles não estão sendo bagunceiros e desreipeitando professores, talvez pra evitar bullying, tem uma serie de vantagens.
Espero q seja aprovado e venha pra escola do meu filho, pq se pedirem minha autorização, está permitido.
Quer dizer que você acha que a vigilância deve ser sobre os alunos – e não sobre os marginais? Em suma, você acha que as crianças e adolescentes devem ser tratados como delinquentes. Bem, falta voltar à palmatória e à vara de marmelo, para que eles sejam “educados corretamente”, segundo as suas palavras. Qual a diferença qualitativa entre uma coisa e outra? Do fato de você não conseguir reprimir os seus filhos, sua conclusão é que o Estado deve reprimi-los. Bela moral!
Tem que vigiar mesmo. Esses professores que são encostados no esquerdismo e não ensinam nada para os alunos estão preocupados porque não vão mais fazer militancia politica na sala de aula e suas performances serão avaliadas. Os professores corretos e dedicados não estão preocupados com isso. Corretíssimo o governador.
Você não sabe a diferença entre uma escola e um reformatório. E, realmente, quer vigiar os professores. É claro que, assim, melhor seria substituir a escola pública por um presídio. Mas isso não é um sistema de ensino – e sim um campo de concentração, como aqueles dos nazistas ou dos israelenses. Não é isso o que você quer? É verdade que somente para os outros – e jamais para si mesmo, que prefere ficar do lado de fora do campo.
A responsabilidade de educar a criança para não ser desrespeitoso com professores e colegas, obrigatoriamente deve vir de casa, e nao da escola.
Pais que não conseguem fazer sua obrigacao, acham que essa responsabilidade e da escola.
A maioria dos profissionais de escolas pública são pessoas competentes que escolheram essa profissão porque gostam. Agora qdo a criança ou adolescente nao quer aprender a responsabilidade nao e so do professor de ajudar, os pais têm por obrigação conhecer seus filhos e saber pq nao gostam de estudar, e pq são violentos com colegas e professores e ensina los que o pso da pá e maior do que o da caneta. Se uma sala de aula for monitorada daqui a pouco o governo terá autonomia para decidir em quem vc pode votar ou nao, ( ja somos monitorados em ligacoes, transacoes em bancos, estabelecimentos comerciais, navegação na internet, ate dentro de casa se vc fala sobre qqer assunto e seu smartphone esta do lado, os anuncios comerciais sao basedos na sua conversa) a sala de aula e o único lugar que as pessoas tem liberdade de expressão, começa assim, daqui a pouco o governo vai te falar em quem vc deve votar, pq ele terá o controle de tudo, pagando empresas que, so estão tirando vantagem c a tecnologia sem se preocupar se seu “trabalho” é ETICO ou nao.
Coloca aí que os alunos foram cobaias da Progressão Continuada, que a experiência foi um completo fracasso, resultando em milhares de analfabetos até dentro da escola, e já no Ensino Médio.
O que tem uma coisa a ver com a outra? Os alunos não eram “cobaias” da progressão continuada – e esta não era um programa de vigilância e repressão dentro da escola. Não foi por isso que ela foi um fracasso.
Perfeito, Marcelo👏🏼👏🏼👏🏼 Uma perda impactante aos milhões de estudantes que não tiveram oportunidade de usufruir do estudo. ‘Cumpríamos tabela’ na escola. Quem saía alfabetizado era por contar com alguma ajuda e orientação de fora. Uma pena não termos mais uma imprensa que realmente se importe com o povo.
E você acha que vai resolver esse problema com o monitoramento do Tarcísio?
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Como sempre mais uma matéria esquerdista pra descredibilizar o excelente trabalho que vem sendo feito pelo nosso governador Tarcísio em nosso Estado! O fato de monitorar os alunos não significa que serão cobaias de qualquer coisa! Muito pelo contrário! É uma maior segurança para os pais. Principalmente se nossos filhos tiverem sendo doutrinados na sala de aula. E outra! Olha só quem fala em violação de direitos, quando temos um supremo judiciário e um presidente que os viola o tempo inteiro e ninguém faz nada! Parabéns Tarcísio!
Mais um fascista defendendo o seu ídolo, aquele que nem a família Bolsonaro tem mais coragem de defender… Olha, meu amigo: se isso não fosse fazer de cobaias as crianças e adolescentes, por que implantar um sistema de vigilância – repetimos: um sistema de vigilância – sobre os alunos de apenas 11 escolas? E por que implantar um sistema para vigiar os alunos, quando eles estão precisando é de ensino, conhecimento e conteúdo pedagógico? Deve ser a escola de educação hitlerista… Heil!
Muito embora o Tarcisio estar longe de ser um político conservador, pelo menos não é um verme com o cerebro carcomido por ideologias revolucionárias. Parabéns pela medida, que irá certamente, coibir abusos que TODOS sabem que ocorrem, por ambos lados.
Realmente, o Tarcísio não é um verme com o cerebro carcomido por ideologias revolucionárias. Pelo contrário, é um verme com o cérebro carcomido por ideologias reacionárias. E bota verme nisso. E bota carcomido nisso. E bota reacionário nisso.
Não existe “ideologia reacionária”, aliás, o termo reacionário nem adjetivo é, já que qualquer ser humano pode, em algum campo da vida, ter atitude ou opinião reacionária.
Já o contrário não pode ser dito, além de termos o exame prático. Por onde as ideologias revolucionárias passaram, não restou nada senão desgraça.
Felizmente, estes vermes não se reproduzem. Questão de pouco tempo para que esta infestação diminua a níveis irrisórios.
Não existe “ideologia reacionária”??? O termo reacionário nem adjetivo é????? Qualquer ser humano pode, em algum campo da vida, ter atitude ou opinião reacionária????????
Será que isso é um ser humano, mesmo?
O que eram Hitler, Mussolini, Franco, Salazar e a ditadura de 64 no Brasil?
O que é Bolsonaro e Trump?
O que é você, senão um reacionário empedernido?
Ora, meu amigo, deixe de dizer besteiras. Isso não é nada bonito.
Já não basta sermos vigiados a todo momento agora querem violar a liberdade dos alunos.
eu tenho falado o tempo todo mas o governo parece um burro
com aquela guia nos olhos sove e faz o que ele quer sem se preocupar com a opinião do povo que paga pelo milionário salário dele .
O presidente é governantes tem que parar de exigir que o aluno tenha regularidade na escola pra mãe ganha o bolsa familia mas si (exigir que o aluno tenha boas notas escolares pra receber bolsa familia) aí sim o Brasil melhorar e muito.
não adianta exigir demais dos professores sendo que o aluno vai a escola por causado bolsa e pra comer entra na sala de aula ou faz bagunça não deixando o professor dar sua aula ou debruça na carteira e dorme
pessoal, as escolas já eram vigiadas. a novidade do “programa piloto” é que a filmagem não fica na escola, vai para uma empresa. e eles esqueceram de perguntar com a empresa vai usar esses dados.
acho que vocês já sabem como as empresas usam dados, né? todo cartão que te oferecem do nada vem daí, e, pior, os golpes também, já que a segurança não é tão maravilhosa qdo o lucro entra.
e quanto a monitorar o interesse do aluno? eu sou professora e a gente faz isso automaticamente, não precisa gastar milhões (vc não percebe qdo seu filho não está te escutando ou está fingindo que escuta?). só que qdo eu, professora, levo as informações para os meus superiores e peço medidas para resolver (acompanhamento próximo do aluno), eles dizem: “não tem dinheiro”; “sua aula que é chata”; “tem gente que não nasceu para aprender mesmo, dá uma notinha 5 para ele e sossega”.
aí, de repente, aparecem milhões! e eles vão ser empregados na solução dos problemas? nãaaao. eles vão para uma empresa fiscalizar o que já é fiscalizado e devolver a mesma resposta para professores e alunos: “não tem dinheiro”; “sua aula que é chata”; “obrigada ele a evitar na plataforma e apertar uns botões, aí dá uma notinha 5 para ele e vai ser feliz”.
agradeço a quem leu. se vc não entendeu o problema real que a matéria está apontando, espero ter ajudado.
vamos tentar não polarizar. não é esquerda ou direita aqui. são nossas crianças.
Parabéns por ser tão lúcida!
infelizmente è o unico jeito de pelo menos tentar inibir aqueles criminosos q se consideram alunos, n sou a favor de resolver tudo na violencia, mais q o professor deveria ter o direito de revidar sem problemas nesses alunos, ja q ninguem se importa realmente
Ainda bem que você não é a favor de resolver tudo na violência. Imagina se fosse…
“O Instituto Anexo se vangloria que o objetivo é identificar talentos e preparar estudantes para o mercado de trabalho.”
Impressionante como ‘o mercado’ tem conseguido receber todo tipo de oferenda e sacrifícios em seu altar usando-se apenas de um discurso de promessas vazias e resultados sem sentido enquanto que a humanidade tem caminhado cada dia mais longe daquilo que ela busca.
E quanto mais próximos do precipício maior é a fé do cidadão.
Parabéns, Governador Tarcísio! Na condição de servidor público estadual aposentado, cumprimento-o pela,sua conduta no governo de nosso estado. Pela primeira vez, em dezenas de anos, vejo um dirigente dea sua estirpe dirigindo os destinos do mais importante estado da federação!
O sujeito privatizou a Sabesp, mandou bala em cima da população pobre, transformou até os canis públicos em doação aos bandidos, permitiu a infiltração do PCC até os cueiros da máquina pública, e, agora, resolveu implantar um sistema policial dentro das escolas, sem acrescentar nada em termos de conteúdo didático ou pedagógico. É por isso que você está dando parabéns a ele?
e porque a esquerda ensina ideologia de gênero e doutrinação esquerdista e não querem que seja concertado…simples assim…
Antes de exarar suas sábias lições sobre o que a esquerda faz ou deixa de fazer, seria bom aprender a escrever. Por exemplo, a palavra certa é consertado e não “concertado”.
Acho correto ter controle sobre a educação sim, isso inibi que as ideologias políticas sejam disseminadas em sala de aula. Sala de aula é pra educar e não disseminar ideologias.
quem não tem nada a esconder não verá problema
Ô rapaz, vê se lê a matéria. Não se trata de ter controle sobre a educação, mas de vigiar os alunos. Não diga besteira, que isso pega mal.
Tarcísio e feder estão acabando com.ensino, estes bolsonarustas ctetinos e que fazem.tudo ora tirar a liberdade e aprendizado.
Espero que não votem nele na próxima eleição!!
Sem problemas filmar eu como professor acho até bom para segurança de professores e alunos. O grande problema é a opressão e o constrangimento a liberdade do conhecimento, que se torna a triste realidade do ensino público Paulista.
Mas é isso mesmo. Se você não se importa em ser filmado por uma empresa e para efeitos de repressão, você deve ser um fenômeno. Apenas, temos que definir o que é “a opressão e o constrangimento a liberdade do conhecimento, que se torna a triste realidade do ensino público paulista”.
Desde quando há privacidade de alunos e professores!?
E acho que essa chamada foi muito tendenciosa e maldosa. Afinal de contas chamar um projeto que poderá trazer luz e segurança aos bons professores (aos que ensinam e não doutrinam) e de muita má fé.
Obs. Pelo que temos visto!
Nem em casa estão podendo ter a tal ” privacidade”!
Se na sua casa não há privacidade, pode ser um problema da sua casa, mas até que é razoável. Evidentemente, é diferente na escola pública. Estamos falando de uma tentativa policialesca, fascista, de submeter alunos e professores, sem nenhum conteúdo educacional, pedagógico, didático. Em suma, uma tentativa de transformar escolas públicas em reformatórios. Naturalmente, existem pessoas, como você, que são a favor de aprisionar nossas crianças e jovens – e outros que são a favor de aprisionar os professores, tal como nas escolas públicas dos EUA. Nós somos contra. Mas é claro que é um direito seu, ser a favor. Portanto, pode ficar calma, que ninguém está querendo tirar de você esse direito.
Acredito no Governador Tarcísio, está buscando segurança e educação sem a militância esquerdista! Futuro presidente do Brasil!
Se o seu problema é de crença, tudo bem. Você pode acreditar no que bem entender, inclusive em Belzebu, Asmodeus, Lúcifer e Mamon. E pode querer um deles como presidente do Brasil, claro.
Aqui no PR o TCE já está fazendo o substituto do Feder assinar termos de ajustes pelos muitos problemas que deixou na educação
https://www1.tce.pr.gov.br/noticias/secretaria-da-educacao-se-compromete-a-regularizar-terceirizacoes-de-pessoal/12417/N