Na Coreia do Sul, ainda sob o impacto positivo da cúpula que reuniu os líderes Kim Jong Un e Moon Jae-in, por convocação da Confederação Coreana de Sindicatos, 16 mil pessoas marcharam em Seul no Dia Internacional do Trabalho para exigir um salário-mínimo de 10.000 wons por hora (equivalentes a US$ 9,34) e medidas para fiscalizar os chaebols – os monopólios privados coreanos.
No dia 2, as instalações de alto-falantes junto à zona desmilitarizada, usadas nos dois lados para provocações barulhentas, foram desmontadas. A RPDC também voltou a usar o mesmo fuso horário que o sul.