“Grandes vencedores são os países que têm populações cada vez menores”, disse o trilionário, no Fórum Econômico Mundial. Não é à toa que magnatas e monopólios financeiros preparam freneticamente uma nova guerra mundial
Lerry Fink, dono da BlackRock, maior arapuca de especulação financeira do mundo, abriu o jogo recentemente, durante sua participação no convescote de magnatas do Fórum Econômico Mundial, realizado nas montanhas suíças.
Ele falou sobre a chamada “população em excesso” no planeta. “Grandes vencedores são os países que têm populações cada vez menores”, disse o magnata.
Ou seja, o responsável pela alocação de cerca de US$ 13 trilhões, e que também, não por acaso, “administra” boa parte do orçamento financeiro da Casa Branca e da Ucrânia, acha que a população mundial tem que diminuir.
As empresas, segundo ele, vão passar a usar a robótica e a população vai ficar ainda mais descartável. “Os problemas sociais que se terá na substituição de humanos por máquinas serão muito mais fáceis nos países que têm populações em declínio”, afirmou Fink.
A receita dessa gente é diminuir a população. Não é por outro motivo que o mundo assiste os preparativos frenéticos dos oligarcas financeiros de Wall Street e os fanáticos vendedores de armas para uma nova guerra mundial.
Leia abaixo a fala de Lerry Fink no Fórum Econômico Mundial e conclua você mesmo as intenções macabras da elite financeira mundial e americana.
ASSISTA A FALA DE LINK EM DAVOS
LEIA ABAIXO A TRADUÇÃO DAS POPOSTAS DE LARRY FINK EM DAVOS
“Eu poderia argumentar que, nos países desenvolvidos, os grandes vencedores são os países que têm populações cada vez menores. Isso é algo que a maioria das pessoas nunca falou.
Você sabe, nós sempre pensamos que o encolhimento da população é uma causa para o crescimento negativo. Mas nas minhas conversas com as lideranças desses grandes países desenvolvidos, que têm políticas xenófobas de imigração, eles não permitem que ninguém entre. Reduzindo-se a população e o desemprego.
Esses países desenvolverão rapidamente robótica, IA e tecnologia e, isso não é promessa, isso vai acontecer. Mas se a promessa de tudo isso transforma a produtividade, que a maioria de nós acha que ocorrerá, conseguiremos elevar o padrão de vida. Um país com o padrão de vida para os indivíduos, mesmo com populações cada vez menor.
E assim, o paradigma do crescimento populacional negativo vai mudar.
E os problemas sociais que se terá na substituição de humanos por máquinas serão muito mais fáceis nos países que têm populações em declínio.
Para aqueles países que têm populações crescentes, a resposta será a educação em desenvolvimento tão rápido, para aqueles países que não têm uma base de Estado de Direito ou educação, eles ficarão para trás. É aí que a divisão vai ficar cada vez mais extrema, infelizmente”.