O presidente da Ucrânia, Vladimir Zelensky, inspecionou unidades militares na região de maioria de russos étnicos, o Donbass. Na inspeção condecorou militares que estão usando em seus uniformes emblemas exaltando o nazismo.
O simbolismo celebrando o Terceiro Reich no exército da Ucrânia tem sido uma questão convenientemente deixada de lado pela mídia ocidental ao cobrir a agressão racista financiada pelos Estados Unidos e por países membros da OTAN.
O Wolfsangel, símbolo medieval alemão que foi adotado pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, hoje em dia é adotado por grupos neonazistas e pelos militares ucranianos como a agora extinta, Brigada Azov, mesmo com a negação de seus líderes de suas origens no extremismo, seus membros constantemente são flagrados portando tatuagens nazistas.
Com o fim da Brigada Azov, em seu lugar foi formado o 1º Corpo Nacional ‘Azov’, um dos vários ramos do grupo a se formarem depois que a Brigada Azov foi derrotada pelos russos em Mariupol em 2022. Eles se renderam para os militares russos e foram usados como moeda de troca de prisioneiros de guerra, o líder da Brigada Azov, Denis Prokopenko, depois de solto agora lidera o 1º Corpo Nacional ‘Azov’.
O vídeo da visita de Zelensky, postado pelo próprio presidente ucraniano, mostra os militares usando o infame emblema nazista, o Wolfsangel e uma bandeira vermelha e preta, associada ao colaboradores nazistas ucranianos durante a Segunda Guerra.
Soldados ucranianos portando emblemas da SS foram filmados sendo premiados por Zelensky. Outra brigada descaradamente neonazista, a 4ª Brigada Operacional da Guarda Nacional ‘Rubezh’, se encontrou com o presidente ucraniano. Essa brigada foi formada em 2015 com a aprovação da OTAN e estão ligados a grupos de extrema-direita que realizaram massacres durante o golpe de 2014 na Ucrânia.











