Marielle confiava na polícia, na instituição policial; não confiava na polícia violadora de direitos, na polícia bandida”, escreveu o coronel Robson Rodrigues, ex-Chefe do Estado Maior da Polícia Militar do Rio de Janeiro, em mensagem sobre o assassinato de sua amiga Marielle Franco. O oficial relata como Marielle ajudou os policiais militares, e sua luta “contra a estupidez das mortes desnecessárias, muitas vezes festejadas por pessoas que querem que nós, policiais, façamos para elas o serviço sujo de um extermínio fascista”.