
Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, relatou o comportamento dos ex-comandantes das Forças Armadas diante da trama golpista
Em depoimento de sua colaboração premiada à Polícia Federal, o ex-ajudante de ordem de Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid, afirmou que o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Carlos Baptista Júnior, era o que mais discordava da ideia e afirmou para Bolsonaro que ele tinha que “ir para casa”.
O comandante da FAB na época foi o mais enfático ao tentar dissuadir Bolsonaro, segundo Cid. “Presidente, o sr. entrou no jogo, o sr. quis jogar, o sr. perdeu. Não teve fraude,(…) agora acabou o sr. tem que ir pra casa, o sr. tem que fazer oposição”, afirmou Carlos Baptista Júnior, informou o ex-auxiliar de Bolsonaro.
Na versão de Mauro Cid, o então comandante da Marinha, Almir Garnier Santos, falava que estava com a frota “pronta para agir”. Ele estaria aguardando Bolsonaro dar a “ordem”, mas dependia da adesão do Exército que tem o maior efetivo entre as forças, disse Cid. O comandante do Exército, general Freire Gomes também era contra o golpe e chegou a ameaçar Bolsonaro de prisão.
O chefe do Exército previa ditadura por 30 anos, disse Cid. Segundo afirmou o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, o então comandante da Exército, general Freire Gomes, alertou o ex-presidente de que a assinatura de um decreto para ele se manter no poder levaria a um regime autoritário por “20, 30 anos”. Cid detalhou como cada um pensava e relatou diálogos que ouviu no encontro de Bolsonaro com os três oficiais, no qual foi apresentada a proposta de minuta do golpe.
Segundo Cid, Freire Gomes seria o “meio-termo” entre os três comandantes. De acordo com o militar, o então comandante do Exército discordava da “condução” de algumas coisas com a vitória de Lula, mas sabia que não havia nada a ser feito uma vez que não havia ocorrido fraude na votação. Cid disse à PF que comandante explicou a Bolsonaro as consequências de um golpe de Estado
E o general falou: “tudo que acontecer aqui vai ser um regime autoritário durante os próximos 20, 30 anos. O sr. manda fazer uma eleição, o sr. ganha uma eleição na força e aí como fica a comunidade internacional? O Congresso como é que vai ser? Em 2026 quando o sr. sair? Vai acabar o sr. vai estar preso no outro dia”, disse Mauro Cid.
Quanta podridão dessa imprensa vendida. Sou jornalista e tenho vergonha desse consórcio de imprensa (assessoria de imprensa) desse desgoverno. A imprensa estatizada, usada para emplacar a narrativa de um golpe que não houve. Golpe com senhorinhas com bíblia, mulheres com batons “atomicos”, com vendedores de algodão doce. A história vai cobrar de todos vocês, jornalistas vendidos.
A história já está cobrando de você. Um golpe, por ser ridículo, não deixa de ser golpe. Daí, seus defensores aparecerem com essa aparência (perdão pela redundância) de palhaço de circo. A propósito, gostaríamos muito de receber dinheiro do governo. Infelizmente, tudo o que fazemos é apenas porque acreditamos que é verdade. O dinheiro parece que foi para a Globo.
Ah para o sistema acha que o povo é besta os cara criaram fantasiaram um golpe deram o golpe porque o que tá acontecendo hoje no Brasil é um golpe e os cara ainda fica fantasiando querendo que o povo acredite pensando que o povo é besta todo mundo sabe quem tá dando um golpe no país a ditadura que estamos vivendo esse país não tem mais jeito não que o sistema está todo corrompido o STF era para estar todos na cadeia junto com os comandantes são todos corruptos
Será que você poderia escrever em português corrente? Nessa língua que você escreveu esse comentário, fica muito difícil entender – e responder. Tentamos achar um tradutor, mas não encontramos algum. Não temos problemas em publicar e responder a fascistas. Mas… além de fascista, analfabeto??? Aí, é demais.