A Federação Árabe Palestina do Brasil (Fepal) realizará nesta sexta-feira, dia 20, o seu 11º Congresso. A abertura solene será no Clube Homs a partir das 20:00. A entidade palestina convida amplamente para a solenidade de abertura e para os debates, atividades culturais, exposições e plenária de solidariedade que serão realizados ao longo do evento no Hotel Pnamby, localizado na Barra Funda (Avenida Ordem e Progresso, 115).
“Este já é o maior encontro brasileiro-palestino da história. Compareça e faça parte da grande voz global que diz não ao genocídio e ao apartheid de Israel na Palestina”, conclama a Fepal.
“Compareça e divulgue este convite. Ajude a fazer da Palestina Livre novamente, sem genocídio, apartheid, ocupação colonial e extermínio”, acrescenta a entidade palestina.
O presidente da Fepal, Ualid Rabah, se pronunciou convocando o 11º Congresso, destacando a solidariedade ao povo palestino em luta por sua autodeterminação e repudiando o recente ataque israelense ao povo libanês, através de explosões de pagers, que matou e feriu milhares de “irmãos libaneses”.
Leia a declaração do presidente da Fepal:
O terrorismo israelense acaba de, mais uma vez, usar tecnologias para assassinar e ferir milhares de pessoas, interferindo em desrespeito à soberania e o direito dos povos à autodeterminação, como já fazem agora, de forma acirrada, por quase um ano, com dezenas de milhares de mortos palestinos.
É hora de repudiar ações de Israel e Estados Unidos que visam inflamar o Oriente Médio e colocar o mundo em risco de guerra.
Repudiar o uso indevido de tecnologias voltadas à matança. O uso de explosivos em pagers contra libaneses, o uso de plataformas digitais para assassinar palestinos, deve servir de alerta: Israel e Estados Unidos estão usando tecnologias utilizadas para efeitos civis, massivamente e no dia a dia, para assassinar pessoas.
Lembrando que os Estados Unidos foram capazes de lançar bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagasaki e agora apoiam a insanidade israelense que coloca o mundo em risco.
Expressamos solidariedade ao povo palestino e ao povo libanês desde seus civis aos seus dirigentes. E solidariedade à comunidade libanesa no Brasil que tem combatido conosco o genocídio praticado por Israel em Gaza.
Todos ao combate contra uma barbárie destes parceiros EUA e Israel que supera em muitos aspectos os crimes nazistas.
