
Campanha de desinformação e propaganda começa a ruir, expondo a vulnerabilidade das mentiras israelenses
Após o general da brigada iraniana do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica e atual comandante da Força Quds, Esmail Qaani, ser fotografado celebrando junto à multidão, mais três comandantes militares reaparecem vivos, desmoralizando a campanha de desinformação e propaganda montada pelos sionistas sobre sua suposta “inteligência” e “capacidade”.
Como demonstração de que estão atuantes, o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, major-general Abdolrahim Mousavi; o ministro da Defesa do Irã, Aziz Nasirzadeh, e o almirante Ali Shamkhani, conselheiro político do líder supremo da Revolução voltaram ao trabalho.
Nesta semana, o ministro Aziz Nasirzadeh fez sua primeira visita ao exterior desde os conflitos com Israel, participando de uma conferência da Defesa da Organização de Cooperação de Xangai (OCX) na China. Na oportunidade, Nasirzadeh expressou sua gratidão à China por “apoiar a posição legítima do Irã”, observando que ele esperava que Pequim “continuasse a defender a justiça e desempenhasse um papel fundamental na redução das tensões regionais e na garantia do cessar-fogo atual”. O ministro da Defesa chinês, Dong Jun, concordou: “unilateralismo, protecionismo e comportamento racista e imperialista minam a ordem internacional”.
O chefe do Estado-Maior das Forças Armadas do Irã, major-general Abdolrahim Mousavi fez um pronunciamento agradecendo “à heroica nação que acompanhou seus bravos e corajosos filhos nas forças armadas com seu apoio inabalável e amplo”. E enfatizou: “mais uma vez alertamos o inimigo sionista e seus apoiadores que estamos monitorando de perto seus movimentos e, se repetirem quaisquer erros estratégicos, relegaremos os agressores aos buracos negros da história”.
São e salvo, o almirante Ali Shamkhani sentenciou que “o nome do Irã brilhará nos auges da história, como sempre” e que o atentado, dentro de sua própria residência em Teerã, foi mais um golpe traiçoeiro de Netanyahu que desejava sabotar as negociações nucleares com o governo dos Estados Unidos.
Conselheiro sênior do líder supremo iraniano, o almirante é defensor do diálogo e da manutenção do projeto nuclear iraniano como instrumento do desenvolvimento soberano. “Era meu destino sobreviver ferido – então permaneço, apesar do ódio do inimigo. Eu me sacrificaria cem vezes pelo Irã. Lutar contra uma nação de esperança é um jogo que termina em cinzas para seus inimigos”, sublinhou Shamkhani.