
Entidades de mulheres, movimentos sociais e políticos ocuparam as ruas neste sábado em comemoração ao 8 de Março, Dia Internacional das Mulheres.
Os protestos reivindicaram o combate à carestia dos alimentos, valorização do trabalho e salário, redução da jornada e o combate à violência.
Em São Paulo, o ato foi na Avenida Paulista, reunindo milhares de pessoas p´roximo ao vão do Masp. Entre as lideranças presentes, Kele Cristina, dirigente da União Brasileira de Mulheres (UBM), defendeu políticas que garantam salário digno, valorização do trabalho doméstico e acesso à alimentação saudável.
O protesto também denunciou o desmonte do Estado praticado pelo governo de Tarcísio com a privatização de serviços essenciais para a população.
A defesa da democracia e pedidos de prisão para Bolsonaro também estiveram presentes no ato, com faixas e palavras de ordem contra a anistia para golpistas.