
A Prefeitura de Porto Alegre anunciou, no final de fevereiro, a proibição de qualquer evento de Carnaval de rua na Cidade Baixa durante o período festivo deste ano. A decisão, que gerou polêmica entre moradores e foliões, foi justificada pelas autoridades como uma medida necessária para garantir a segurança pública e a preservação do patrimônio histórico da região.
O prefeito bolsonarista já havia cancelado os desfiles dos blocos oficiais da cidade, que recebiam apoio financeiro da Prefeitura, transferindo-os para datas posteriores ao Carnaval. Coisa nova proibição, a capital gaúcha não terá festas de rua autorizadas no período.
De acordo com o governo municipal, a proibição foi motivada por incidentes ocorridos em edições anteriores do Carnaval, incluindo casos de vandalismo, depredação de imóveis e conflitos entre grupos. A Cidade Baixa, conhecida por sua vida noturna agitada e por concentrar alguns dos principais blocos carnavalescos da capital gaúcha, tem enfrentado desafios relacionados à superlotação e à falta de infraestrutura para receber grandes multidões.
Em coletiva de imprensa, o prefeito de Porto Alegre, Sebastião Mello, afirmou que a medida visa “proteger tanto os moradores quanto os visitantes, além de preservar o patrimônio cultural da cidade”. Ele destacou que a decisão não significa o fim do Carnaval na capital, mas sim uma reestruturação da festa, com eventos concentrados em áreas específicas, como o Parque Marinha do Brasil e o Centro Histórico, onde haverá maior controle e estrutura de apoio.
A proibição, no entanto, foi recebida com críticas por parte de organizadores de blocos e entidades culturais. Eles argumentam que a medida pode prejudicar a tradição do Carnaval de rua, que é uma manifestação popular e espontânea. “A Cidade Baixa é o coração do Carnaval de Porto Alegre. Proibir os blocos ali é tirar a essência da festa”, disse um dos coordenadores de um tradicional bloco da região.
Enquanto isso, moradores da Cidade Baixa têm opiniões divididas. Alguns comemoram a decisão, alegando que os eventos causam transtornos como barulho excessivo, sujeira e riscos à segurança. Outros, no entanto, lamentam a perda de uma tradição que movimenta a economia local e atrai turistas para a cidade.
E no centro uma barulheira e bar sem cobertura pode colocar banda ao vivo. Queto saber o que a prefeitura tá ganhando para proteger esses empresarios que não respeitam o vizinho?
Péssimo eu já tenho minha fantasia pronta, ele que vá preservar os canais de esgoto da cidade p não haver enchentes. Infeliz.
Criatura da onde tu tirou isso? Bolsonarista? Vai estudar.
O Mello não é mais bolsonarista, não? Seria fácil acreditar, se ele parasse de se esfregar nos bolsonaristas.
Se o povo fosse mais educado, isto não aconteceria… poderíamos brincar a folia de maneira sadia. Que pena.
Quer dizer que o problema é o povo – e não o prefeito???
Claro que o problema é o povo, que não tem educação, nem limites. Fazendo uma sujeira, necessidades e vandalizando os lugares. Essa bagunça, sujeira, falta de educação , realmente é a cara do PT, PSoL , dessa esquerda lixo. Se a prefeita fosse a Rosário , certamente teria Carnaval, com tudo liberado, sem respeito a nada e ninguém, E apoio aos ladroes dos seus celulares.
Logo, o melhor é deportar o povo para Gaza, debaixo das bombas do Netanyahu. Abaixo esse povo mal educado, que não sabe nem escovar os dentes. E, na hora de votar, ainda por cima, vota no Mello. E você ainda vem falar da Rosário. Esqueceu que ela perdeu a eleição?
Página esquerdista se não fazem como querem são boslsonarista a faça um favor seja melo está mais que certo sou a favor do carnaval mas se é pra ter baderna vandalismo como fazem os vândalos esquerdistas melhor não ter povo mal educado
E se o jornal não concorda com você, passa a ser um jornal ou site ou página esquerdista. Que papelão! Você vai ter que fazer mais do que isso para provar que o Melo não é bolsonarista. Qual a prova nossa? Ora, o sujeito proibiu o carnaval e você ainda vem nos perguntar…
Até que enfim uma coisa Boa que Sebastião Mello fez,essas badernas e aglomeração depois vem tudo pestiado ,aglomerar os postos de saúde, Parabéns prefeito.
Claro, o problema dos postos de saúde é o carnaval. E o problema do carnaval é o povo.
Ótima decisão! Chega de vandalismo, bebedeira, barulho, gente vomitando, gente transando, gente urinando, e deixando um rastro de lixo e imundície. Parabéns prefeito Melo!! Deus, Família, Pátria e Liberdade!!!
Esqueceste só de uma coisa: Heil Hitler!
O incompetente não conseguiu nem organizar a cidade pro carnaval kkkk
Sou moradora da cidade baixa parabéns prefeito melo enfim paz e tranquilidade chega de ver gente bêbada drogada no carnaval fazendo baderna