“Não sobrou nem a Tanzânia para eles usarem a ‘bandeirinha’…”, anotou o secretário de Saúde do Espírito Santo, Nésio Fernandes
Flávio Dino (PCdoB), governador do Maranhão, comentou, em suas redes sociais, que os apoiadores de Jair Bolsonaro tiraram a bandeira dos Estados Unidos de seus perfis depois que Joe Biden assumiu a presidência do país e o totem deles, Donald Trump, foi defenestrado.
“Não sei o que aconteceu, mas sumiram as bandeirinhas dos Estados Unidos Bandeira dos Estados Unidos que muitos usavam em seus perfis nas redes sociais”.
“De todo modo, sugiro que esse pessoal da bandeirinha alheia veja o discurso de Biden ontem no Congresso dos Estados Unidos”, assinalou.
A postagem de Dino recebeu um comentário do secretário de Saúde do Espírito, Nésio Fernandes, que escreveu: “Não sobrou nem a Tanzânia para eles usarem a ‘bandeirinha’…”.
“Qual será o último bastião do negacionismo?”, questionou.
O presidente da Tanzânia, John Magufuli, morreu aos 61 anos no dia 17 de março, vítima da Covid-19, embora a causa da morte forjada para o público foi uma suposta “doença cardíaca”, mal explicada.
Tal como Bolsonaro, Magufuli era negacionista da Covid-19 e alegava que o país estaria livre do coronavírus em virtude das orações dos tanzanianos.
No discurso de Biden, ele criticou o negacionismo de Donald Trump e anunciou um investimento de US$ 4 bilhões para a retomada da economia norte-americana.
Joe Biden tem priorizado a vacinação da população dos Estados Unidos e, com isso, conseguiu fazer com que o país deixasse de ser o epicentro mundial da pandemia.