
O governador Tarcísio de Freitas decidiu não aderir ao Programa CEUs da Cultura, do governo federal, para a construção de espaços culturais em todo o país. A ação faz parte do PAC (Programa de Aceleração ao Crescimento) e destinará R$ 500 milhões para novos centros educacionais e culturais e mais R$ 100 milhões para reformar espaços já existentes.
Os governos estaduais tinham até o dia 10 de novembro para cadastrar propostas na plataforma transferegov, mas o governo de SP nao se inscreveu.
De acordo com a gestão de Tarcísio, a verba disponibilizada para a instalação das unidades é “insuficiente”, pois “representa cerca de 40% do valor necessário — e não há previsão de recursos para o custeio dos equipamentos, onerando assim o Estado e os municípios”.
A justificativa não convenceu ao menos sete cidades (Diadema, Mauá, Rio Grande da Serra, Nova Odessa, Sumaré, Hortolândia e Suzano), que soltaram uma nota conjunta criticando a decisão do Estado de São Paulo.
“Imagina que o governo federal tenha elaborado um programa para financiar a construção de novos equipamentos de cultura nos municípios. Agora, imagina que o governo tenha batizado os futuros centros culturais de ‘CEU da Cultura’ e proposto um sistema por meio do qual as administrações municipais deveriam submeter seus projetos aos governos dos Estados, que ficariam responsáveis por inscrever todos eles na plataforma do MinC. Agora, imagina que o prazo acabou. E, apesar de os gestores municipais terem se desdobrado para enviar os projetos a tempo, imagina que o governo do seu Estado tenha optado por não inscrever nenhum deles, de nenhum município, impedindo assim que centenas de milhares de munícipes (só em Diadema são 400 mil) sejam beneficiados. O que você faria? O que você diria?”, criticou Camilo Vannuchi, secretário de Cultura de Diadema, em seu perfil no Facebook.
Segundo Patrícia Gama, que responde pela mesma pasta em Mauá, os municípios descontentes estão em contato com o Ministério da Cultura para conseguir a verba sem a intermediação do governo paulista.
O deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP) considerou a decisão de Tarcísio “uma sabotagem a São Paulo”. “Para não dar créditos ao governo federal, impõe perdas ao povo de São Paulo. Uma verdadeira sabotagem”, disse.
O governo de São Paulo alega que a verba destinada às cidades será menor do que o necessário para a construção de novos CEUs.
“Dessa forma, a atual gestão optou por investir das iniciativas de incentivo e fomento à cultura já existentes no estado, como o Projeto Guri e as Fábricas de Cultura, bem como na celebração de convênios com os municípios para a construção de espaços multiusos que podem ser utilizados para atividades e eventos culturais”, diz nota da equipe de Tarcísio.
Vou falar : Essa direita grotesca que esta no poder e muitos politicos centristas do MDB e alguns poucos do Partido Novo 30 , pensam o Seguinte : o povo tem que trabalhar para dar lucros para os gananciosos Patrroes receber um misero salario e se contentar com fanatismo desregrado no Futebol , Carnaval nos dias de Calor intenso. E ninguem estimula sequer o salutar habito bom da Leitura. Muito Triste. Musica Classica e erudita por exemplo pouco divulgada e valorizada no Brasil atual .
Fazer e com o tempo abandonar é bem a cara do PT, existe inúmeros espaço como parques dentro de bairros que seria muito melhor empregado o dinheiro agora construir para no futuro não arcar com as despesas é loucura.
A notícia, leitor, não é sobre o abandono de obras pelo PT, mas sobre a verba que o governo federal está proporcionando a um governo estadual que não é do PT – pelo contrário, é da oposição bolsonarista – e este governo, o de São Paulo, está recusando. O povo que se lasque.
A culpa é do Paulistas e Paulistanos, que decidiu importar esses cariocas milicianos para São Paulo. Vejam a porcarias administrativa que é o estado falido do Rio, e agora estão trazendo para São Paulo.