China informa que zerou o número de infecções por coronavírus através de transmissões locais, desde o início do dia 18, na cidade de Wuhan, província de Hubei.
A agência governamental chinesa, Xinhua, informa também que há novos casos detectados, 34, mas são de pessoas vindas de fora do país e não naquela região onde começou o surto da doença.
A Itália já supera a China em número de mortos, 3.405 contra 3.250 entre os chineses.
Desde o primeiro alerta enviado pelas autoridades chinesas à Organização Mundial de Saúde, em 31 de dezembro de 2019, foram localizadas 80.907 pessoas infectadas com o vírus.
Na região chinesa onde se deu o epicentro da doença, 11 milhões foram postos em quarentena, dois hospitais com 2.600 leitos foram construídos em tempo recorde e equipes médicas foram enviadas para lá de todo o país.
Enquanto os esforços chineses começam a render os primeiros resultados positivos, desde a Casa Branca, Trump que, no início da pandemia menosprezou o seu perigo para os norte-americanos, agora tenta jogar a responsabilidade pela gravidade da crise que negligenciou sobre os chineses que, segundo ele teriam demorado a informar sobre a doença.
O deputado Eduardo Bolsonaro que, em vergonhosa tentativa de puxar o saco de Trump também acusou a China, sem apresentar nenhuma evidência, recebeu como resposta da embaixador chinesa no Brasil que ele seria um “moleque-de-recado de Trump e teria “contraído vírus menstal”.
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