O escolhido para ser o próximo ministro da Educação obedece ao padrão Bolsonaro: defende a ditadura militar e o “Escola sem Partido”, possui um forte viés ideológico de direita, tem a simpatia da bancada evangélica, dá aulas na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército. Só não tem o respeito e a confiança do meio científico-acadêmico, mas isso, para o futuro presidente, é algo que não merece ser levado em conta.