Cortar dinheiro do livro didático é um crime contra a Educação Básica, diz UMES

Lucas Chen durante os protestos de 2019 contra os cortes da verba da Educação - Foto: Pedro Maiakovski/UBES

O presidente da União Municipal dos Estudantes Secundaristas de São Paulo (UMES), Lucas Chen, condenou o corte da verba para a produção de livros didáticos para a Educação Báscia, realizado pelo ministro da Educação, Abraham Weintraub.

Segundo Chen, o novo corte “demonstra que Bolsonaro declarou a Educação Pública como inimiga”.

“Pelo Brasil afora, nossas escolas sofrem com a falta de infraestrutura, professores mal pagos e o governo quer agora retirar uma das mais importantes conquistas dos estudantes brasileiros. Este novo corte, de R$ 348 milhões na verba dos livros didáticos é mais uma afronta que não podemos aceitar”, destacou o presidente da entidade secundarista.

Lucas Chen ressaltou que, com o novo corte, Bolsonaro contradiz seu próprio discurso de que seu governo seria a educação básica. “Não há qualquer proposta de investimento, apenas de destruição e perseguição aos estudantes e professores”, denunciou.  

O líder secundarista conclamou a população a se somar ao protesto dos estudantes.

“No dia 13 de agosto, vamos às ruas novamente contra os ataques de Bolsonaro à Educação. Vamos fazer um tsunami em defesa dos nossos direitos”, concluiu.  

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