A revista britânica The Economist afirmou, em matéria publicada neste fim de semana, que Jair Bolsonaro dá sinais de que está acometido de insanidade mental. “Mesmo para seus próprios padrões, a violação de Bolsonaro de seu dever principal de proteger vidas foi longe demais. Grande parte do governo o trata como um parente difícil que mostra sinais de insanidade”, diz a revista.
“A decisão de Bolsonaro de minar os esforços de seu próprio governo para conter o vírus pode marcar o começo do fim de sua presidência”, acrescenta a Economist.
Os autores da reportagem, intitulada “Jair Bolsonaro se isola do jeito errado”, dizem que Bolsonaro “é apoiado por um pequeno círculo de fanáticos ideológicos que incluem seus três filhos, pela fé de muitos protestantes evangélicos e pela falta de informações sobre a Covid-19 entre alguns brasileiros”. “Os dois últimos fatores podem mudar à medida que o vírus atinge seu pico fatal nos próximos meses”, avalia.
Não há, segundo a matéria, por parte do ocupante do Planalto, nenhum respeito pela ciência. O presidente desautoriza sua própria saúde pública. “Bolsonaro associou a retórica desafiadora à sabotagem ativa da saúde pública”, diz a revista.
“Os governadores dos estados mais importantes do Brasil foram adiante e impuseram bloqueios usando seus próprios poderes. Bolsonaro incentivou os brasileiros a ignorá-los”, disse a revista.
“Um homem que teme a traição e tem uma necessidade perpétua de provocar, ele foi recebido com abraços e selfies em apoio a uma manifestação sua contra o Congresso em 15 de março”, lembra ainda a Economist.
Para o autor, Jair Bolsonaro demonstra sentir “ciúme da popularidade crescente de um ministro que, na visão dele, precisa ser mais humilde”. A publicação diz que os primeiros 15 meses do governo Bolsonaro se basearam em “bravatas de macho e ignorância” e, agora, ele se desentende com Mandetta – ministro da Saúde – na abordagem contra a Covid-19.
“Um a um, os negacionistas fizeram suas pazes com a ciência e a medicina. Somente quatro líderes do mundo continuam negando a ameaça de saúde pública da covid-19”, relata a revista, citando Bielorrussia, Turcomenistão – que proibiu o uso da palavra “coronavírus” -, Nicarágua e Brasil.
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Não consigo entender, porque parte dos protestantes e evangélicos apoiam Bolsonaro, que defende a tortura, grupos de extermínio e milicianos, quero aqui lembrar que o próprio Jesus Cristo foi preso injustamente e torturado até a morte isto a mais de dois mil anos atrás, por que? alguns protestantes e evangélicos pregam os ensinamentos do Cristo e apoiam um elemento que é toltamente contrário, leiam um pouco sobre o fascismo e o nazismo que vocês saberão a verdade acerca do Bolsonaro e esta vos libertarão.