
As entidades que compõe a Frente Associativa da Magistratura e do Ministério Público (Frentas) vão realizar no próximo dia 1º de fevereiro, quando há a abertura do ano judiciário, um ato público no auditório Nereu Ramos na Câmara dos Deputados contra a reforma da previdência (PEC 287/16) e pela valorização da Magistratura e do Ministério Público.
Dentre as entidades que compõem a Frentas estão a CONAMP (Associação Nacional dos Membros do Ministério Público), a Ajufe (Associação dos Juízes Federais do Brasil), a ANPT (Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho) e a ANPR (Associação Nacional dos Procuradores da República).
A Frente aponta que a “reforma da previdência será prejudicial a toda população e o evento tem como objetivo alertar toda a sociedade, a comunidade jurídica e os parlamentares para os riscos das propostas legislativas que tendem a enfraquecer a autoridade judiciária em suas respectivas carreiras”.
A categoria vem acompanhando a tramitação da lei desde o início e fez parte do grupo de trabalho que auxiliou os trabalhos da CPI da previdência no Senado. Durante a reunião que chamou o ato, o presidente da ANPR, José Robalinho Cavalcanti, destacou a insatisfação com os andamentos dos projetos que tratam sobre a Reforma da Previdência no Congresso Nacional. “Precisamos mostrar que não estamos de acordo com o texto apresentado”, afirmou.
É preciso retirar das rádios e TVs a propaganda enganosa da reforma da previdência. É preciso mostrar força e processar o governo por propaganda enganosa. Esta será a verdadeira campanha contra a reforma da previdência, O PROCESSO DA PROPAGANDA ENGANOSA.
Fico pensando o que levaria os políticos, sindicalistas, pessoas corretas a não processar o Governo pela PROPAGANDA ENGANOSA. e mostrar o processo ao cidadão eleitor brasileiro, principalmente em época de eleição. Por quê?
Quantas reformas da previdência o Brasil ainda vai precisar fazer para colocar as finanças em dia? FHC introduziu o fator previdenciário que massacra o aposentado até hoje, só isso já era motivo pra colocar as finanças em dia. Mas a sangria tá nas benesses que o governo faz com empresas inadimplentes. Enquanto houver empresas que, além de sonegarem e fazem apropriação indébita (arrecadam dinheiro do trabalhador mas não repassam ao INSS) e o órgão perdoa a dívida, claro que nenhuma reforma da previdência dará certo.