“O regime neonazista ucraniano é fantoche dos Estados Unidos”, afirmou Vladimir Cerrón, fundador e porta-voz do partido Peru Livre (PL), que governa o país latino-americano. Conforme Cerrón, a crise tem sido provocada e agravada pelo presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, com a tentativa da “manutenção da estrutura militar da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), que nada mais é do que a máquina de guerra da América do Norte e da Europa”.
De acordo com o secretário geral do PL, foi o governo da Ucrânia, quem desrespeitou os Acordos de Minsk, uma série de 12 resoluções nas quais os dois países deveriam preservar a paz. A partir daí, destacou, enquanto a “Rússia deu os passos necessários para as negociações diplomáticas”, os EUA e a UE responderam com sanções econômicas.
Para Cerrón, a aliança militar já demonstrou inúmeras vezes que tem a pretensão de controle mundial, construindo um aparelho “sinistro que põe em risco a paz” entre os países e povos, uma vez que a Otan se encontra presente inclusive no Peru, com dez bases militares, “violando a independência nacional”. Portanto, frisou, “não podemos sujeitar-nos à armadura diplomática neocolonial”.
GOVERNO UCRANIANO TRATA NAZIS COMO HEROIS
Entre os grandes feitos democráticos do atual regime ucraniano, ironizou o secretário-geral do Peru Livre, ele “baniu o partido comunista, proibiu qualquer forma de transmissão socialista e dissolveu ilegalmente o grupo parlamentar comunista; enquanto trata como herois as milícias pró-nazistas de extrema direita da Segunda Guerra Mundial”.
Na avaliação de Cerrón, a decisão russa de lançar uma contra-ofensiva “é uma medida justa diante do genocídio que sofre a população ucraniana há mais de oito anos pelo exército mercenário reforçado pelos assessores da Otan”. “A Rússia tomou medidas necessárias para as negociações diplomáticas e a única resposta dos EUA e da UE tem sido sanções e ameaças de tornar a Ucrânia neonazista membro da Otan”, acrescentou.
FIM DO MUNDO UNIPOLAR
Segundo Cerrón, o novo século “será caracterizado pelo multilateralismo e pelo fim do mundo unipolar pró-EUA”, com a Rússia e a China se somando a “novas potências” como África do Sul e Índia para moldarem “um novo cenário mundial onde o Peru terá que assumir um papel na América Latina”.
Diante de tais fatos, assinalou o dirigente partidário, “o Peru Livre pede ao governo do presidente Pedro Castillo que não se submeta à palmatória diplomática neocolonial e adote, como sempre, os princípios da política externa peruana”. A questão central, reiterou, é “a necessidade de um diálogo baseado no respeito ao direito de autodeterminação dos povos”.
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