A Receita Federal admitiu que o Planalto está promovendo uma caça às bruxas no órgão para tentar acobertar os crimes de desvio de dinheiro público e lavagem de dinheiro cometidos por Flávio Bolsonaro e Fabrício Queiroz quando o filho de Bolsonaro era deputado estadual no Rio de Janeiro. O hoje senador usou imóveis sub e superfaturados e uma loja de chocolates na Barra da Tijuca para lavar dinheiro.
Os advogados de Flávio Bolsonaro, e o próprio senador, reuniram-se três vezes com integrantes da Receita Federal em meados do ano passado. As duas primeiras reuniões foram oficiais, ou seja, estavam na agenda. A terceira, com a presença de Flávio, foi uma reunião secreta, não registrada na agenda oficial.