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O Fórum Sindical dos Trabalhadores (FST) reuniu esta semana em Brasília as Confederações que compõem o Fórum para debater ações de resistência à reforma da Previdência e à MP 873, referente ao desconto da contribuição sindical.
No encontro, na sede da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Educação e Cultura (CNTEEC), os dirigentes do Fórum consolidaram a posição de repúdio às medidas e ao próprio governo Bolsonaro.
“Vamos ocupar mais espaços, mostrar a nossa importância e ampliar nosso campo de trabalho. Não vamos aceitar que se governe por medidas provisórias”, enfatizou o coordenador do FST, Oswaldo Augusto de Barros.
Para o dirigente do FST, “o momento é de união, agora não tem cor de bandeira, precisamos nos apoiar e reagir ao que [o governo] está fazendo com o país”.
“Os ataques são duros, mas nós vamos ao combate”, disse. Os sindicalistas afirmaram que a tática do governo é enfraquecer o movimento sindical.
No encontro, os dirigentes sindicais definiram intensificar o trabalho com os parlamentares no Congresso, para que a Medida Provisória 873 seja devolvida por “não preencher requisitos constitucionais pertinentes”. Quanto à reforma da Previdência, os sindicalistas definiram intensificar a apresentação dos aspectos prejudiciais da PEC 6/2019 para os trabalhadores.