O reitor da Universidade de São Paulo, Carlos Gilberto Carlotti Junior, ao abrir o ato de leitura da Carta pela democracia, afirmou que “após 200 anos de Independência do Brasil, deveríamos estar pensando em nosso futuro, em como resolver problemas graves. Mas estamos voltados a impedir retrocessos”.
Disse, ainda, esperar que a mobilização ao manifesto “nos coloque novamente no caminho correto”.
Ele defendeu eleições livres e disse que a universidade é o oposto do autoritarismo.
O reitor defendeu o papel da universidade e lembrou as 47 pessoas ligadas à USP que foram vítimas da ditadura. “Não esquecemos e não esqueceremos”.