A avaliação do governo Bolsonaro como bom ou ótimo caiu cinco pontos percentuais e está em seu nível mais baixo desde janeiro de 2019, com apenas 19%.
Em setembro eram 24% e em julho, 26%, que apoiavam Bolsonaro.
60% das pessoas responderam que o governo é ruim ou péssimo. Houve uma oscilação de 1 ponto percentual, mas dentro da margem de erro. Em setembro, 61% disseram que o governo de Bolsonaro era ruim ou péssimo.
O número de pessoas que disseram desaprovar o governo Bolsonaro subiu novamente e atingiu 65%. A desaprovação está em crescimento desde maio.
Absorvendo as pessoas que pararam de avaliar como bom ou ótimo, a avaliação como regular subiu de 14% em setembro para 20% em novembro.
A pesquisa Atlas ouviu 4.921 pessoas entre os dias 23 e 26 de novembro.
A aprovação, por outro lado, caiu para o menor patamar desde o começo do governo: 29%.
Os números desfavoráveis ao governo Bolsonaro coincidem com o aumento da inflação e o empobrecimento violento da população, que aceleraram durante 2021. Coincide também com o andamento da CPI da Pandemia, que apurou crimes e omissões cometidos por Jair Bolsonaro e seu governo no combate ao coronavírus.
A pesquisa Atlas pediu para que os entrevistados apontassem o maior problema do Brasil hoje em dia. Os temas ligados à economia (pobreza e desigualdade, inflação e preços em alta, altos impostos, desemprego e crescimento econômico) são a maioria, sendo citados por 59,1% dos entrevistados. A corrupção foi apontada por 21,4%.
O CEO da AltasIntel, Andrei Roman, que é cientista político, acredita que “esse recorde de impopularidade deveria preocupar o presidente, porque sua aprovação caiu abaixo do que, por muito tempo, considerávamos um piso [30%]”.
quem aprova bolsonaro(genocida) tem a mesma índole que ele.