Os servidores públicos de todas as categorias se preparam para um grande ato nacional nesta terça-feira (31), com manifestação em Brasília.
Mobilizados por reajuste salarial, reestruturação de carreira e valorização do serviço público, e em convergência com a Campanha Salarial, os trabalhadores irão para as ruas no Dia Nacional de Luta em Brasília para pressionar o governo e cobrar a abertura de negociações.
Os servidores querem um reajuste emergencial de 19,99% para compensar as perdas inflacionárias dos últimos três anos, a revogação da Emenda Constitucional (EC) 95/16 – do Teto dos Gastos – e o arquivamento da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 32/20, da contrarreforma Administrativa.
O ato de amanhã está sendo liderado pelas principais entidades da categoria, como o Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe), o Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas do Estado (Fonacate), a Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef), além de outros sindicatos e associações.
Para Rudinei Marques, presidente do Fonacate, “esse ato será essencial para mostrar ao governo e parlamentares que os servidores estão unidos”.
Ele alerta que os servidores federais estão “se aproximando da data limite para o governo apresentar a proposta de projeto de lei garantindo a recomposição salarial, para que o PL produza efeitos a partir de julho”.
Os manifestantes vão se concentrar, logo pela manhã, em frente a Esplanada dos Ministérios, no local conhecido como Espaço do Servidor e, por volta das 10h seguem em passeata até o Ministério da Economia e depois em direção ao Supremo Tribunal Federal (STF).
No mesmo dia, às 14 horas, acontece um ato em defesa do serviço público no Auditório Nereu Ramos, da Câmara dos Deputados.
Segundo informações das entidades, “a atividade foi articulada pelos fóruns com a liderança da Minoria na Casa, que conquistou também a realização de uma audiência pública na Comissão de Trabalho, Administração e Serviços Públicos (CTAS) da Câmara, na terça (24), para debater o reajuste”. No dia 1º de junho, os servidores intensificam a vigília em frente ao Ministério da Economia.
Não foi suficiente matarem um cidadão brasileiro usando a barbárie, tortura e assassinato, isso nos remete ao Ato Institucional 5, agora é às claras, não mais em quatro paredes ou em porões. Existe a licença plena para matar. Constatamos com tristeza, o que vem acontecendo aos brasileiros. Geralmente os bandidos de fardas são retribuídos para outras atividades e seus comandantes recebem prêmio s.