Alckmin lidera eleição ao governo de São Paulo com 26%, aponta Datafolha

Foto: Divulgação

O ex-governador Geraldo Alckmin é o líder na intenção de votos para o governo de São Paulo em 2022, segundo pesquisa do instituto Datafolha divulgada domingo (19).

Alckmin aparece com 26% das intenções de voto, seguido por Fernando Haddad (PT) que vem numericamente em segundo, com 17%. O ex-prefeito da capital paulista lidera com 23% em um cenário sem Alckmin, que está em negociação para sair do PSDB.

No primeiro cenário da pesquisa estimulada, após Alckmin e Haddad, estão o ex-governador Márcio França (PSB), com 15% – empatado tecnicamente com o petista; e, em seguida, Guilherme Boulos (PSOL), com 11%; o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas (sem partido, mas tido hoje como o pré-candidato apoiado por Jair Bolsonaro), com 4%; e o deputado estadual Arthur do Val, o Mamãe Falei (Patriota), com 4%.

Em seguida, com 1% cada, o ex-ministro da Educação Abraham Weintraub (sem partido) e o deputado federal Vinicius Poit (Novo).

Nulo ou branco somam 17% dos entrevistados; 3% responderam que não sabem.

O segundo cenário não inclui Alckmin, mas, sim, o atual vice-governador do Estado, Rodrigo Garcia (PSDB). Nessa situação, Haddad lidera com (23%), seguido por França (19%), Boulos (13%) e Tarcísio (6%). Rodrigo Garcia, que deixou recentemente o DEM, aparece em quinto lugar, com 5%. Arthur também tem 5%, Weintraub possui 2% e Poit, 1%.

Segundo o Datafolha, a diferença entre Haddad e França, de quatro pontos percentuais, está no limite máximo da margem de erro, portanto uma situação improvável de empate técnico.

Votos brancos e nulos chegam a 22%; 4% das pessoas ouvidas não sabem em quem votar.

O Datafolha identificou que as maiores taxas de rejeição no eleitorado pertencem a Geraldo Alckmin (36%), Fernando Haddad (34%) e Guilherme Boulos (27%).

A pesquisa foi realizada de segunda (13) a quarta-feira (15) da semana passada, com 2.034 pessoas de 16 anos ou mais, em 70 cidades do Estado.

A margem de erro indicada pelo instituto é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

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