Ele disse que no ano passado o governo federal prometeu R$ 1 bilhão e chegaram somente R$ 7 milhões para Belo Horizonte
O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), fez duras críticas ao comportamento do governo federal nas chuvas do ano passado e também nas deste ano. “Sobre a chuva de 2020, isso foi uma coisa que eu descobri depois que eu virei político. Sobrevoar tragédia é coisa de idiota. Porque ninguém enxerga nada. Você vê água, ponta de telhado”, afirmou Kalil, em entrevista ao site UOL, neste sábado (15).
“Quem quer ver tragédia, e em 2020 eu fui ver, você coloca uma botina, como se diz aqui em Minas Gerais, e vai lá ver o que é uma tragédia, vai lá ver gente soterrada, ao vivo e a cores para que pelo menos o coração seja tocado”, acrescentou o prefeito de BH, numa referência à insensibilidade demonstrada por Bolsonaro diante das tragédias sofridas pelo povo.
“Agora este ano, graças a Deus nós nos estruturamos, e não precisamos de ajuda. Vai ter o dinheiro do governo federal, nós estamos inscritos o programa, tem o asfalto, quanto mais eu puder pegar o dinheiro para melhorar a cidade, nós vamos pegar, mas se não pegar, nós vamos melhorar do mesmo jeito”, disse o gestor municipal.
“Essa chuva especificamente, não houve nenhum problema de dinheiro, o dinheiro está separado para Belo Horizonte”, garantiu. “Nós fizemos um investimento maciço em encostas, piscinões, nós começamos a reter as águas que se abatiam sobre Belo Horizonte”, prosseguiu Alexandre Kalil.
Aí, ele não poupou críticas às encenações do Planalto. “Em 2020 eles vieram aqui, o presidente da República, fizeram um grande passeio, que eu me neguei a participar, eu tinha ido pessoalmente onde a tragédia tinha se abatido. Foi anunciado no aeroporto de Confins, eu estava lá. Anunciaram R$ 1 bilhão de verbas para as chuvas. Chegou R$ 7 milhões. E nós gastamos R$ 200 milhões em obras de prevenção”, relatou Kalil, acrescentando que “chuva não se combate na chuva, chuva se combate na seca”.
IDIOTA, o adjetivo perfeito que define quem é bolsonaro, o genocida. essa figura asquerosa, violenta, rançosa e patética, que por ódio ao País, 57 milhões semelhantes a ele jogaram lá no Planalto, desgraçando ainda mais esse Povo sofrido.