Mais de seis milhões de cubanos cobriram a Ilha caribenha para celebrar os 132 anos do levante dos trabalhadores de Chicago e reafirmar o apoio às conquistas do processo revolucionário que libertou o país da dependência dos Estados Unidos. Na capital, o ato dirigido pelo comandante Raúl Castro e pelo presidente do Conselho de Estado e de Ministros, Miguel Díaz-Canel Bermúdez, reuniu cerca de 900 mil havaneros.
Conforme o secretário-geral da Central de Trabalhadores de Cuba (CTC), Ulises Guilarte de Nacimiento, “em meio às complexidades que hoje vivemos”, é essencial a participação de todos na “estratégica batalha que está ocorrendo no terreno econômico-produtivo”. O momento, enfatizou, “requer como nunca antes o aporte operário para elevar e diversificar de forma sustentável as produções físicas, potencializar os ramos exportáveis, substituir importações e melhorar a qualidade dos serviços, unido à necessária eficiência do processo de investimento que se executa nos programas nacionais de desenvolvimento”.
O dirigente da CTC destacou que para a realização destes objetivos “temos plena consciência da responsabilidade da classe operária na geração das riquezas que necessita nosso povo para satisfazer suas necessidades, preservar as conquistas sociais e converter-se em premissa para elevar os salários reais dos trabalhadores e os benefícios dos aposentados”.