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Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cumpriu agenda política em Campina Grande
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) acusou Bolsonaro de ser o responsável por parte das mortes por covid-19, no Brasil, durante o período mais agudo da pandemia (2020-2021).
“O momento em que nós estamos vivendo é muito delicado, porque é uma briga nossa, cidadãos e cidadãs brasileiros, contra um aparelho de estado”, disse Lula em evento religioso em Campina Grande (PB), registrado por jornais e sites paraibanos, como Jornal da Paraíba e Paraibaja.
“Nosso adversário negacionista, que eu chamo de ‘genocida’, porque ele vai ter que carregar nas costas a responsabilidade de pelo menos metade das pessoas que morreram pela covid e poderia ser evitado, ter agido como presidente”, criticou o ex-presidente em ato político de campanha.
“Esse genocida não é recebido por ninguém. E ninguém vem visitar esse País. Esse negacionista não acredita nas coisas”, disse Lula, referindo-se ao isolamento internacional de Bolsonaro.
“Rainha da Borborema” é como o município de Campina Grande atende oficialmente. Isso porque está situada no Planalto da Borborema. Fala-se que a origem do povoado data de 1º de dezembro de 1697, quando índios Ariús, liderados por Teodósio de Oliveira Lêdo, capitão-mor dos Sertões, ocuparam o “sítio da Campina Grande”.
“CUIDAR DO POVO BRASILEIRO”
“Eles sabem que eu não quero voltar para governar, eu quero cuidar do povo brasileiro. O salário mínimo vai voltar a aumentar todo ano acima da inflação. Todas as categorias vão receber salário acima da inflação, que vai baixar”, disse o ex-presidente.
“Os juros vão baixar. O Banco do Brasil, a Caixa, o BNB, não serão privatizados. Vamos retomar o controle da Petrobrás, que não pode ficar dando dinheiro a acionistas americanos”, acrescentou.
Segundo Lula, “esse País vai voltar a produzir emprego, salário, obras de infraestrutura”. “Vou recuperar o respeito com EUA, Alemanha, França, Índia, China… vamos recuperar o respeito e essa gente vai voltar a investir no Brasil”, pontificou.
“Vai ter financiamento… o BNDES vai financiar pequenas e médias empresas. A gente vai voltar a sorrir, a reunir a família e poder comer um churrasquinho, uma picanha, costelinha quente e tomar uma cervejinha”, continuou.
EVENTO
Falando para público de representantes de várias religiões, Lula disse que, naquele momento, no auditório de hotel em Campina Grande, os líderes religiosos estavam demonstrando que todos são capazes de conviver juntos, na diversidade política, diversidade religiosa, futebolista, cultural.
Lula chegou a Campina Grande para cumprir compromissos eleitorais na cidade.
M. V.
data maxima venia, e meramente com o intuito de colaborar com a redação desse excelente periódico, PETROBRAS e BRICS, por exemplo, devem ser grafados exatamente da maneira como é grafado o BNDES, ou seja, em letras maiúsculas e sem qualquer acentuação, posto que, por serem siglas e não palavras, cada letra ou cada conjunto delas representa um conceito próprio : PETRO (PETRÓLEO) BRAS (BRASILEIRO) … BRICS (BRASIL, RÚSSIA, ÍNDIA, CHINA e SOUTH ÁFRICA, ÁFRICA DO SUL no idioma inglês) ou seja, cada letra representa um país e, portanto, não há como grafar BRICS como se fosse uma palavra (Brics) e não uma sigla (BRICS) … grato pela atenção da leitura
Obrigado pela consideração, leitor. E não deixe de fazer suas observações, pois elas são muito importantes para nós. Porém, este caso é daqueles em que determinadas regras só existem – ou só foram estabelecidas – para esconder um determinado conteúdo político-ideológico. Caso contrário, não se explicaria o caso de até o governo Fernando Henrique, mesmo o logotipo da Petrobrás ser grafado com acento. A retirada do acento fez parte do mesmo processo que, depois, levou à tentativa de substituir o logotipo pelo malfadado “Petrobrax”. Ou seja, uma tentativa de internacionalização ou desnacionalização do nome da empresa em seu logotipo. No nosso caso, menos ainda é justificável retirar o acento, pois não estamos nos referindo nem ao menos ao logotipo, mas ao nome da empresa. Esta é a razão porque vários órgãos de imprensa (pois não somos apenas nós; o Estadão só recentemente mudou a forma de escrever “Petrobrás”) mantiveram o acento em Petrobrás, o que também pretendemos fazer. Mas, obrigado, leitor, e conte conosco. Sem pessoas como você, seria muito difícil fazer o nosso jornal.