A Turquia, França, Alemanha e Rússia, com seus chefes de Estado reunidos em Istambul, evoluíram para um documento expressando uma visão comum sobre a superação dos conflitos causados pela intervenção externa na Síria.
Vladimir Putin, Emanuel Macron e Angela Merkel foram recebidos por Recep Tayyip Erdogan, para um encontro de cúpula ao final da qual lançaram um comunicado resumido os pontos de unidades encontrados nas conversações.
Os quatro líderes concordaram em “apoiar um processo político inclusivo, liderado pela Síria e sob soberania Síria, com o apoio da Nações Unidas”.
Entre outros princípios destacaram o da não divisibilidade da Síria, a ser respaldada por uma Constituição (para a qual já existe uma comissão com discussões em andamento).
Diz ainda o documento que “a Síria deve seguir existindo dentro das fronteiras preexistentes antes da guerra” e que “qualquer movimento separatista ou desejo de potências estrangeiras de ocupar partes do país são firmemente rejeitadas”.
Os quatro países expressaram seu apoio ao acordo de cessar-fogo de Idlib, antes bancado pela Rússia e a Turquia e ao mesmo tempo enfatizaram a importância da luta contra o terrorismo e condenaram o uso de armas químicas.
Segundo a visão emanada da reunião, a ONU e outras organizações internacionais deveriam fortalecer a ajuda a este país que foi atingido pelo flagelo da guerra. “Um fluxo humanitário rápido, seguro e desimpedido vai prover um alívio aos sofrimentos do povo sírio”.
Também destacaram a importância de um retorno “seguro e voluntário” dos refugiados à Síria e que para facilitar o processo de reintegração dos sírios ao seu país, deve-se apoiar a construção de moradia apropriada e instrumentos de apoio social no país.
A reunião concluiu ainda que o objetivo mais importante e resultante do processo lançado acima deve ser o da convocação de eleições transparentes, observadas internacionalmente e com a participação de todos os sírios, inclusive aqueles que foram forçados a abandonar o país devido aos horrores da guerra.
A Turquia, França, Alemanha e Rússia, com seus chefes de Estado reunidos em Istambul, evoluíram para um documento expressando uma visão comum sobre a superação dos conflitos causados pela intervenção externa na Síria.
Vladimir Putin, Emanuel Macron e Angela Merkel foram recebidos por Recep Tayyip Erdogan, para um encontro de cúpula ao final da qual lançaram um comunicado resumido os pontos de unidades encontrados nas conversações.
Os quatro líderes concordaram em “apoiar um processo político inclusivo, liderado pela Síria e sob soberania Síria, com o apoio da Nações Unidas”.
Entre outros princípios destacaram o da não divisibilidade da Síria, a ser respaldada por uma Constituição (para a qual já existe uma comissão com discussões em andamento).
Diz ainda o documento que “a Síria deve seguir existindo dentro das fronteiras preexistentes antes da guerra” e que “qualquer movimento separatista ou desejo de potências estrangeiras de ocupar partes do país são firmemente rejeitadas”.
Os quatro países expressaram seu apoio ao acordo de cessar-fogo de Idlib, antes bancado pela Rússia e a Turquia e ao mesmo tempo enfatizaram a importância da luta contra o terrorismo e condenaram o uso de armas químicas.
Segundo a visão emanada da reunião, a ONU e outras organizações internacionais deveriam fortalecer a ajuda a este país que foi atingido pelo flagelo da guerra. “Um fluxo humanitário rápido, seguro e desimpedido vai prover um alívio aos sofrimentos do povo sírio”.
Também destacaram a importância de um retorno “seguro e voluntário” dos refugiados à Síria e que para facilitar o processo de reintegração dos sírios ao seu país, deve-se apoiar a construção de moradia apropriada e instrumentos de apoio social no país.
A reunião concluiu ainda que o objetivo mais importante e resultante do processo lançado acima deve ser o da convocação de eleições transparentes, observadas internacionalmente e com a participação de todos os sírios, inclusive aqueles que foram forçados a abandonar o país devido aos horrores da guerra.
A Turquia, França, Alemanha e Rússia, com seus chefes de Estado reunidos em Istambul, evoluíram para um documento expressando uma visão comum sobre a superação dos conflitos causados pela intervenção externa na Síria.
Vladimir Putin, Emanuel Macron e Angela Merkel foram recebidos por Recep Tayyip Erdogan, para um encontro de cúpula ao final da qual lançaram um comunicado resumido os pontos de unidades encontrados nas conversações.
Os quatro líderes concordaram em “apoiar um processo político inclusivo, liderado pela Síria e sob soberania Síria, com o apoio da Nações Unidas”.
Entre outros princípios destacaram o da não divisibilidade da Síria, a ser respaldada por uma Constituição (para a qual já existe uma comissão com discussões em andamento).
Diz ainda o documento que “a Síria deve seguir existindo dentro das fronteiras preexistentes antes da guerra” e que “qualquer movimento separatista ou desejo de potências estrangeiras de ocupar partes do país são firmemente rejeitadas”.
Os quatro países expressaram seu apoio ao acordo de cessar-fogo de Idlib, antes bancado pela Rússia e a Turquia e ao mesmo tempo enfatizaram a importância da luta contra o terrorismo e condenaram o uso de armas químicas.
Segundo a visão emanada da reunião, a ONU e outras organizações internacionais deveriam fortalecer a ajuda a este país que foi atingido pelo flagelo da guerra. “Um fluxo humanitário rápido, seguro e desimpedido vai prover um alívio aos sofrimentos do povo sírio”.
Também destacaram a importância de um retorno “seguro e voluntário” dos refugiados à Síria e que para facilitar o processo de reintegração dos sírios ao seu país, deve-se apoiar a construção de moradia apropriada e instrumentos de apoio social no país.
A reunião concluiu ainda que o objetivo mais importante e resultante do processo lançado acima deve ser o da convocação de eleições transparentes, observadas internacionalmente e com a participação de todos os sírios, inclusive aqueles que foram forçados a abandonar o país devido aos horrores da guerra.